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19 de out. de 2011

Construção civil se anima com Copa



As empresas estão eufóricas com a Copa do Mundo no Brasil, daqui a três anos. Os impactos já são sentidos por 18% das empresas de construção civil, e a maioria já deve usufruir dos rendimentos do evento a partir do próximo ano; 85% das construtoras preveem que haverá benefícios para todo o setor. É o que afirma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria, divulgada ontem.
Quarenta e sete por cento dos 411 empresários da construção civil ouvidos destacam que, até 2014, verãobenefícios nos seus negócios – como decorrência da Copa. Já a maioria (95%) espera mudanças positivas por conta da elevação do número de obras e serviços.
Porém, um dos obstáculos com possibilidade de amargar a prosperação do segmento até a vinda das delegações ao Brasil é a escassez da mão de obra qualificada e seu alto custo. Pelo menos na avaliação dos empresários consultados – 71% deles erguem esse ponto como o maior entrave, junto ao encarecimento da produção.
O gerente executivo de pesquisa da CNI, Renato da Fonseca, no entanto, destaca que não deve haver falta de investimentos nos próximos anos com o atual quadro de qualificação, embora o apagão da mão de obra deva gerar atrasos na entrega de empreendimentos de infraestrutura, como estádios, ruas e aeroportos. “Tem a alta dos custos, como salários, mas isso não impede a realização das obras.”
Diagnóstico que tende a mudar gradualmente nos próximos anos. Isso porque houve investimentos na qualificação desses profissionais, deflagrados desde 2004, quando a economia começou a crescer com mais intensidade, e a construção civil pegou carona, com mais crédito. Fonseca destaca iniciativas públicas e privadas no empenho em criar vagas, e cita o Senai como órgão que já qualifica mão de obra para acelerar o desenvolvimento.
A burocracia do processo licitatório – citada por 48% –, pouco prazo para conclusão das obras e serviços (45%) e elevada carga tributária (43%) seguem como problemas de investimento até o evento futebolístico.
Se haverá tempo para contornar a maioria dos problemas até a data, Fonseca admite que empresas podem se frustrar. Porém, não será invalidado efeito cascata sobre outros segmentos, que captarão parcerias, além da expansão de outras empresas – que estão fora das cidades-sedes – para aproveitarem as bonanças da Copa.
Setor moveleiro prepara terreno para o evento
Não é apenas a construção civil que irá colher louros da Copa, que tem Santo André e São Bernardo como candidatas a subsede. Analistas do escritório regional do Sebrae-SP frisam que empresas do Grande ABC também poderão aproveitar as oportunidades, que existem nos setores alimentício, de transportes, de brindes, de turismo, de tecnologia da informação e de moveleiros.
Os segmentos destacados têm fôlego na economia da região, segundo os especialistas, que citam a concentração do ramo moveleiro de São Bernardo e São Caetano, além do forte turístico de Ribeirão Pires.
A dica é se planejar para aproveitar a onda de investimentos. “Alguns se surpreendem com as oportunidades e pensam em se preparar para fazer algo relacionado à Copa”, conta a analista do Sebrae Joice Lopes Pisseli.
É o caso da Tirmis, que vende móveis. O diretor industrial da companhia, Henry Ishida, diz que a empresa tem delineado plano de expansão rumo à Copa. Vai aproveitar os bons resultados que teve com a quinta edição dos Jogos Mundiais Militares, realizada no Rio de Janeiro em julho, a quem a empresa são-bernardense vendeu 3.000 unidades de cadeiras e mesas dobráveis, e prevê crescimento para 2014. Hoje, sua capacidade é de produzir cerca de 5.000 unidades.
Ele conta que esse tipo de material tem boa demanda entre organizadores de eventos. “São cadeiras dobráveis, portáteis e que também são empilháveis. Estamos vendendo inclusive para hotéis, que já estão se preparando para o evento esportivo desde agora”, afirma. Ishida prevê, com base na elevação anual da demanda, que os negócios da empresa devem crescer entre 30% e 40% até a realização da Copa.
PESQUISA - Pesquisa do Sebrae mostra que o evento será próspero para as empresas com menor porte. Serão 14.162 firmas da região com previsão de expandir os ganhos com o megaevento esportivo, prevê o órgão. Número que representa 5% das 300 mil micro e pequenas que também sofrerão bons impactos do evento no Estado.
proximidade com Itaquera, onde está em construção o estádio do Corinthians elege Mauá como a mais beneficiada pela Copa. O Sebrae apontou 7.399 empresas com potencial de ganhos, a maior parte do comércio.
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4 de out. de 2011

NBR 15.575 Norma deve mudar a construção civil brasileira



A NBR 15.575 é a primeira norma técnica brasileira a estabelecer parâmetros que permitem avaliar o desempenho de alguns dos sistemas que compõem as edificações habitacionais. Entre diversos outros aspectos, ela abrange processos de projeto e especificação a fim de assegurar melhor padrão de qualidade aos edifícios residenciais. Arquitetos, consultores, fornecedores e construtores poderão responder judicialmente, caso a construção apresente desempenho abaixo do determinado.
Embora sejam fundamentais para o bom exercício profissional, as normas técnicas ainda não fazem parte do repertório de muitos dos arquitetos brasileiros. Na tentativa de saber como alguns escritórios de arquitetura estariam se preparando para trabalhar com base na NBR 15.575, que será exigida a partir de 12 de março de 2012, a reportagem obteve apenas uma resposta positiva, vinda do escritório Roberto Candusso Arquitetos Associados. “Estamos estudando como aplicar a norma em todos os níveis. É como um exercício que começa no anteprojeto e vai até o executivo de todos os nossos projetos no momento. Vemos como atender à norma na prática e como isso será descrito no projeto legal. Nesse primeiro momento, são os gerentes que estão fazendo o trabalho, mas logo toda a equipe estará envolvida”, explica Rachel Vasconcelos, gerente de projeto legal do escritório de Candusso.


Em outras tentativas, a reportagem deparou com o absoluto desconhecimento sobre a primeira norma brasileira a definir níveis de desempenho para edificações habitacionais. “Do que trata exatamente essa NBR?”, perguntou à repórter um conhecido e atuante arquiteto. Já a secretária de um consagrado escritório de arquitetura não demonstrou nenhum constrangimento ao sugerir que seria perda de tempo falar com seu chefe. “O assunto é norma técnica? Ele não se liga nisso, não”, garantiu. Do titular de outro grande escritório, a resposta foi: “Sim, já ouvi falar, mas não conheço os detalhes. Onde é que eu posso Norma deve mudar a construção civil brasileira A NBR 15.575 é a primeira norma técnica brasileira a estabelecer parâmetros que permitem avaliar o desempenho de alguns dos sistemas que compõem as edificações habitacionais. Entre diversos outros aspectos, ela abrange processos de projeto e especificação a fim de assegurar melhor padrão de qualidade aos edifícios residenciais. Arquitetos, consultores, fornecedores e construtores poderão responder judicialmente, caso a construção apresente desempenho abaixo do determinado. conseguir essa norma?”. A reportagem não recebeu retorno de outros profissionais que tentou entrevistar para falar sobre o tema.

Diante desse quadro, não é de se estranhar que a categoria dos arquitetos tenha sido a de menor representatividade no grupo de especialistas que participou da elaboração da NBR 15.575, publicada em maio de 2008. A norma, que foi aprovada à revelia dos arquitetos e de alguns outros representantes da cadeia da construção, entrou em vigor em estágio probatório pelo período de dois anos e passaria a ser obrigatória a partir de maio de 2010, prevendo mais seis meses de prazo para a adequação dos projetos. No entanto, o mercado não aproveitou o intervalo de tempo para se preparar e às vésperas da exigibilidade criou-se um clima de pânico porque alguns se deram conta de que não tinham como atender de imediato aos novos padrões, enquanto outros questionavam critérios e parâmetros dados pela nova regulamentação. O resultado foi a abertura de uma consulta pública que gerou visitação recorde no site da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e levou tanto à postergação da obrigatoriedade da norma como à revisão (em andamento) de aspectos considerados polêmicos.

O novo prazo se aproxima e a situação não parece estar muito diferente da observada em 2010. “A falta de preparo do mercado adiou a exigibilidade dessa norma que implica mudança significativa na forma de trabalho e traz o compromisso com a melhoria da qualidade na construção civil brasileira. Já se passou um bom tempo e ainda não vejo o mercado bem preparado. Alguns setores correram atrás, mas muitos outros nem sabem do que se trata. Falta cultura de norma técnica no Brasil”, constata o engenheiro civil Carlos Borges, que foi o coordenador da Comissão de Estudo da ABNT, responsável pela elaboração da norma, e atualmente é vice-presidente de tecnologia e qualidade do Secovi/SP (sindicato das empresas de venda e locação de imóveis). O engenheiro civil Fábio Villas Boas, coordenador geral dos trabalhos de revisão da norma e diretor técnico da Tecnisa, concorda. “Não podemos dizer que o mercado esteja pronto para a norma. As pessoas não se prepararam, algumas por deficiência de infraestrutura, como falta de laboratórios para ensaios, ou por problemas da indústria, que ainda não caracterizou o desempenho de seus produtos”, explica.
NBR 15.575/2008
ABNT NBR 15.575-1Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho
Parte 1: Requisitos gerais
ABNT NBR 15.575-2Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais
ABNT NBR 15.575-3Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos internos
ABNT NBR 15.575-4Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho
Parte 4: Sistemas de vedações verticais externas e internas
ABNT NBR 15.575-5Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas
ABNT NBR 15.575-6Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho
Parte 6: Sistemas hidrossanitários

A norma e o arquiteto

A NBR 15.575 refere-se ao desempenho de edifícios habitacionais de até cinco pavimentos (leia PROJETO DESIGN 345, novembro de 2008, e 369, novembro de 2010). Porém, seus parâmetros serão aplicáveis também em projetos de casas e de prédios residenciais com qualquer quantidade de andares. “A norma é mais abrangente que o título. Existem aspectos que não estão relacionados à altura do edifício e, em caso de demanda judicial, o juiz dará ganho de causa ao consumidor, mesmo que o prédio tenha 40 pavimentos”, alerta o arquiteto Paulo Segall, integrante do conselho deliberativo da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea) e representante da entidade na comissão de revisão da norma técnica. “Nós, arquitetos, não participamos da elaboração da norma, mas agora estamos atuando ativamente no processo de revisão. É importante esclarecer que quando o arquiteto assinar uma ART [Anotação de Responsabilidade Técnica, que registra as atividades para as quais o profissional foi contratado] estará assumindo automaticamente a responsabilidade pelo cumprimento das normas. Quem não dá bola para a qualidade do projeto poderá estar criando um grande passivo e no futuro terá que responder pelos erros. Essa norma torna os arquitetos mais responsabilizáveis e técnicos. Haverá uma nova linha de corte no mercado, mas isso deve ser visto como oportunidade, e não como problema”, alerta Segall.

O engenheiro civil Maurício Bianchi, vice-presidente do sindicato paulista da indústria da construção, o Sinduscon/SP, participou da elaboração da norma e desde maio de 2008 vem orientando preventivamente associados da entidade. Ele já antecipa a chamada dos arquitetos à responsabilidade. “A ausência dos arquitetos ao longo do processo é uma arma que será usada contra eles próprios em um futuro próximo. Primeiro porque os contratantes irão buscar os escritórios mais qualificados, mesmo que sejam de fora. E também porque a construtora é uma montadora que executa o projeto que recebe. Se o desempenho não for considerado no projeto, quem vai responder é o arquiteto, não o construtor”, explica Bianchi, que também é vice-presidente da BKO Engenharia.

Borges esclarece essa relação. “A norma estabelece o papel de todos os agentes envolvidos, define responsabilidades e cria condições de rastreabilidade. Até agora, somente o construtor era responsabilizado, mesmo que o problema estivesse no projeto. Mas a partir de março de 2012 haverá parâmetros para regulamentar o mercado e ações judiciais, e também passará a existir a responsabilidade compartilhada”, esclarece. “Uma vez que a norma passe a ser exigida, o arquiteto deverá especificar no projeto qual o padrão de desempenho adotado e o que irá garanti-lo. Tudo terá que estar caracterizado”, completa Villas Boas.

A NBR 15.575 está dividida em seis partes, que abrangem especificamente requisitos gerais da edificação, sistemas estruturais, sistemas de pisos, de vedações verticais externas e internas, de coberturas e hidrossanitários (leia o quadro NBR 15.575/2008) e remetem às normas técnicas que devem ser seguidas em cada uma dessas etapas do projeto. Para cada sistema são instituídos níveis mínimos de desempenho, os métodos de avaliação e a vida útil, a fim de atender às demandas dos usuários em termos de segurança, habitabilidade e sustentabilidade. Essas demandas estão definidas na primeira parte da norma (leia o quadro Exigências dos Usuários), que inclui também os requisitos gerais comuns aos diferentes sistemas, estabelecendo as interações entre eles, sempre com foco no desempenho global e no comportamento em uso do edifício. As demais partes isolam os sistemas determinados.

Atualmente, a NBR 15.575 está em revisão e o novo texto deve entrar em consulta pública no próximo mês de setembro. De acordo com Alaís Colucci, representante da Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimento (Anfacer) na comissão de revisão, os interessados terão 30 dias para se manifestar e a comissão terá mais 90 dias para responder aos questionamentos surgidos. “Estamos prevendo que a norma seja republicada em fins de janeiro ou no começo de fevereiro de 2012”, afirma.

O processo de revisão não deve trazer grandes alterações na norma publicada em 2008. “Existem alguns pontos mais polêmicos, com determinados parâmetros sendo questionados, como a confusão entre vida útil e garantia, por exemplo, mas de resto o objetivo é melhorar a redação, incluir ou excluir informações, e fazer referência a outras normas que foram revisadas nesse meio tempo. Na verdade, as mudanças causam desconforto e esse é o principal ponto da negociação”, explica Villas Boas.

Os pontos mais polêmicos em revisão não estão ligados a projeto, mas sim à indústria de materiais. Segundo a engenheira de materiais Ana Paula Menegazzo, superintendente do Centro Cerâmico Brasileiro, relatora do Grupo de Trabalho 3 que atua na revisão da norma e coordenadora da comissão de estudos de placas cerâmicas, entre as principais discussões hoje estão o requisito usado para avaliar a resistência ao escorregamento do revestimento cerâmico, diversas questões relativas ao piso, independentemente do material de revestimento, aspectos relacionados à acústica e o quesito propagação superficial da chama nos diversos materiais, em atendimento a mudanças recentes nas exigências do Corpo de Bombeiros.
Exigências dos usuários
SegurançaHabitabilidadeSustentabilidade
Estrutural
Contra o fogo
No uso e na operação
Estanqueidade
Conforto térmico
Conforto acústico
Conforto lumínico
Saúde, higiene e
qualidade do ar
Funcionalidade e
acessibilidade
Conforto tátil e
antropodinâmico
Durabilidade
Manutenabilidade
Impacto ambiental
“Nosso próximo passo é fazer todos os testes para todas as tipologias de piso, para avaliar a resistência ao escorregamento, ao impacto e ao ataque químico dos materiais usados como revestimento, seja madeira, cerâmica, PVC ou qualquer outro”, explica Ana Paula. Entre os pontos mais difíceis está a busca por um método de ensaio para simplificar as medições que as construtoras terão que fazer para avaliar a homogeneidade da planeza do piso. “O ensaio usado como referência na norma é muito complexo para o dia a dia da obra”, ela detalha. Outro ponto em discussão é a mudança do título da parte três da norma. “A redação não deixa claro o que é piso interno e para evitar essa confusão queremos deixar apenas ‘Requisitos para sistemas de pisos’, o que já abrange áreas comuns e privativas, sem dar margem a dúvidas”, conclui a engenheira.

Publicada originalmente em PROJETODESIGN

Sisal aumenta resistência de concreto



Misturado ao cimento, areia e pedra, o sisal melhora o desempenho dos blocos de concreto. A descoberta é resultado de pesquisa realizada pela da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da Universidade de São Paulo (USP). Entre as vantagens dessa combinação, estão a maior resistência a impactos e choques, o aumento da capacidade de deformação e da força necessária para romper as estruturas de concreto.
"O concreto tem, normalmente, um rompimento brusco em caso de impacto e choque. A adição da fibra permite que ele tenha grande capacidade de deformação antes de se quebrar”, explica a pesquisadora da USP e engenheira civil, Indara Soto Izquierdo. Na prática, isso significa que o homem será capaz de perceber o problema na estrutura de alvenaria e fazer os reparos a tempo. “Outra vantagem é que, em casos de fissura do bloco, a planta ajuda a mantê-lo unido, o que quer dizer maior capacidade de resistência", afirma.

O reforço dos materiais de construção com fibras remonta a uma tradição de mais de cinco mil anos. Segundo Indara, há evidências da aplicação de fibras de asbesto (amianto), crina de cavalo e palha pelos egípcios e persas para fortalecer a estrutura de tijolos de barro e potes de argila, em civilizações datadas de antes de Cristo. No Brasil, também há diversas experiências atualmente em curso sobre o uso de cimento enriquecido com fibras naturais para produção de telhas, caixas d"água, painéis de vedação e pias de cozinha.
No caso do sisal, duas substâncias presentes na composição da fibra são determinantes para garantir alta resistência e elasticidade: a celulose e a lignina - macromoléculas normalmente encontradas em plantas. Esses ingredientes, segundo Indara, são os responsáveis pela melhoria das características mecânicas do bloco de concreto, como a tração, força que alonga o objeto até o rompimento do material; a ductibilidade, grau de deformação que uma estrutura pode suportar; e a tenacidade, impacto necessário para levar o bloco à ruptura.

A ideia de incluir o sisal nesta lista de materiais alternativos da construção civil surgiu, segundo a pesquisadora da USP, da alta resistência e do baixo custo das fibras, cujo quilo é vendido, em média, a R$ 2,50 – a adição da fibra em 120 blocos sairia a R$ 10. De acordo com ela, o Brasil é o maior produtor de sisal do mundo e o estado da Bahia concentra 80% da capacidade nacional.
"O sisal é um produto biodegradável, barato e de alta disponibilidade no País. Além disso, há o valor social atrelado ao seu uso. Quase um milhão de trabalhadores da Bahia e da Paraíba dependem diretamente da fibra para o sustento”. Para Indara, a ampliação do uso do sisal na construção civil vai significar aumento da renda para essas comunidades carentes. (com informações de Estado de Minas)
origem;

3 de out. de 2011

Grandes Obras de Engenharia Civil no Brasil


Recentemente, publicamos neste blog uma coleção das principais pontes estaiadas construídas no Brasil nos últimos anos. Com a Copa do Mundo de Futebol de 2014 no Brasil, outras grandes estruturas devem ser construídas, o mesmo vale para as Olimpíadas de 2016. Nas próximas edições iremos apresentar algumas das obras que estão sendo planejadas para os próximos anos no Brasil. Mas antes, vamos lembrar alguns de nossos marcos históricos. Não poderíamos deixar de revisitar o passado quando o assunto se volta para as grandes obras da engenharia brasileira, e dar destaque inicial as obras da Ponte Rio-Niterói e da Barragem de Itaipu. 

Complexo Hidroelétrico de Itaipu

O Complexo Hidroeléctrico de Itaipu, que está localizado no Rio Paraná, continua como uma das maiores barragens do mundo. Tem uma potência geradora de cerca de 14 mil MW, fornecendo parte da energia elétrica consumida em quase todo o Sudeste do Brasil e também atendendo ao Paraguai, país parceiro na construção.


Na obra foram usados cerca de 13 milhões de metros cúbicos de concreto e aproximadamente 40 mil operários participaram da obra. Uma curiosidade sobre a concretagem dos enormes blocos de concreto de Itaipu foi o uso de gelo misturado ao concreto, para evitar o superaquecimento, provocado pelo calor de hidratação.











Detalhe das armaduras na Barragem de Itaipu


A Ponte Rio-Niterói

Localizada na baía Guanabara, no estado do Rio de Janeiro, a ponte Rio-Niterói liga essas duas cidades. É uma das maiores pontes rodoviárias do mundo, medindo cerca de 14 km. A sua construção foi concluída no ano de 1974, sendo tendo sendo sua estrutura em concreto armado e protendido, tendo algumas das estruturas centrais do caixão da ponte também metálicas.

Recentemente, a ponte passou por intervenções de modo a corrigir problemas dinâmicos verificados. Na ocasião foram instalados sistemas de amortecimento de vibração passivos, baseados em um conjunto de massas móveis, calculadas para dissipar energia e diminuir as amplitudes de deslocamento que estavam sendo experimentadas na ponte.
Vista dos vãos da ponte Rio-Niterói
origem;

Fábrica de tijolo de concreto


fabrica de blocos blog usimak


Apresentação do Negócio


fabrica de blocos blog usimak

A busca constante por novas tecnologias e produtos, leva o homem a pesquisar materiais alternativos e por conseqüência a identificação de novos produtos.


E foi isto que ocorreu com a fabricação de tijolos de concreto, ou os denominados blocos de concretos. Já que esse produto faz a substituição do tijolo feito de argila, tendo em sua estrutura uma mistura de cimento com areia.

fabrica de blocos blog usimak

Assim a função dos tijolos de concretos é similar a do tijolo de argila (barro), trazendo em sua linha de produção uma simplificação em relação ao da fabricação de tijolos de argila.
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Os tijolos de concreto ou blocos de concreto, são empregados na construção de muros, fechamento de vãos nos edifícios residenciais ou comerciais, construção de casas, dentre outros.


Esse produto, tijolos de concreto, tem em seu favor a resistência, sendo capaz de suportar pressões fortes, tanto de clima quanto de força. Tijolos de concrteto tem função básica nas construções e está em franco crescimento sua utilização, já que apresentam boa versatilidade de uso, pois tem tamanhos variados bem como cor e texturização.
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Uma fábrica de tijolos de concreto deverá ser concebida com visão profissional, desde o seu projeto embrionário, o que irá requerer uma avaliação objetiva sobre a forma de atuação, bem como as expectativas comerciais que esse tipo de empreendimento requer. Sendo assim será necessário que seja montado um plano de negócio. E para elaboração deste plano consulte o SEBRAE mais próximo.





origem;

http://www.sebrae.com.br