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22 de nov. de 2011

Tecnologia avança e surgem novas formas de construir



A demanda por habitação em todas as classes sociais favoreceu a inserção de novas técnicas construtivas nas obras do Ceará. De um lado, a construção de moradias para as classes D e E exigiu a incorporação de sistemas com reduções de tempo e de mão de obra especializada. Por outro lado, as classes média e alta passaram a morar em apartamentos e casas construídos por sistemas racionais, inteligentes e sustentáveis.
Este quadro é desenhado pelo vice-presidente da área de Tecnologia do Sindicato das Indústrias de Construção Civil do Estado do Ceará (Sinduscon-CE), Eugênio Montenegro.

De acordo com ele, o Ceará tem se destacado em desenvolver sua própria tecnologia. Um exemplo disso são as Casas Olé, do engenheiro André Montenegro, feitas em alvenaria pré-moldada, que reduzem o tempo de obra e dispensam a mão de obra de uma pedreiro em troca de um servente. Outro caso tupiniquim é a casa de plástico, desenvolvida por um engenheiro com fama de professor Pardal, Joaquim Caracas, da construtora Impacto Protensão. A empresa cearense Fujita e a Bairro Novo adotam o sistema de parede de concreto e formas de alumínio, que oferece ganho de velocidade nas obras. Em relação sistemas para construção de prédios, Eugênio Montenegro destaca a total inserção das formas de concreto e plástico reciclável, reduzindo o uso de madeira. O uso de blocos de gesso, diz ele, também estão se espalhando. Eles substituem a alvenaria, reduzindo o peso do prédio e elevando a produtividade. 
Outro exemplo é o reboco projetado, que elimina o processo manual. Além da construção em si, as obras também passaram a incorporar a gestão da produção. Um dos casos consagrado é o da C.Rolim.
Manutenção
Com obra finalizada, a manutenção do empreendimento também exige sistemas em sintonia com sustentabilidade. O vice-presidente do Sinduscon cita o reúso de água, aproveitamento de água de chuva para jardinagem, sistema de descarte de óleo de cozinha usado, geração de energia solar e eólica.

Fonte: Diário do Nordeste

Construção civil está no centro de investimentos em infraestrutura


Brasília - A construção civil está no centro dos investimentos realizados no país em infraestrutura, inclusive em função dos eventos esportivos mundiais, como a Copa FIFA 2014 e as Olimpíadas de 2016. O setor tem grandes empresas brasileiras com capacidade técnica internacional, mas é preciso avançar na produtividade de toda a cadeia produtiva, o que inclui micro e pequenos negócios.

A avaliação é do diretor-ténico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, durante o encontro nacional de coordenadores e gestores da carteira de projetos da construção civil, promovido pelo Sebrae, em Brasília. O objetivo é traçar estratégias de atuação junto à cadeia produtiva do setor que também engloba os segmentos oleiro cerâmico, pedras e rochas ornamentais.

“Não teremos grandes empresas extremamente competitivas se, na sua cadeia produtiva, persistirem problemas de produtividade, competitividade e qualidade de produtos e serviços”, disse Carlos Alberto. O evento também reúne integrantes de órgãos públicos federais e representantes de entidades empresariais da área.

O diretor-técnico do Sebrae lembrou que a construção civil é um mercado que passa por grandes transformações, o que exige mais eficiência e melhorias em sustentabilidade e inovação. Por isso, a importância de uma definição de estratégias junto com parceiros. “As complexidades serão superadas e as oportunidades serão mais bem aproveitadas pelo setor dessa forma, com políticas públicas e parcerias daqueles que organizam o segmento”.

No encontro, o representante do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Marcos Otávio Bezerra, destacou a necessidade de micro e pequenas empresas se prepararem para aproveitar grandes investimentos na área. “O Brasil precisa de um grande programa de capacitação da cadeia da construção civil”, afirmou.

Marcos explicou que a construção civil vive momento de alta expansão puxada principalmente pelo crédito imobiliário, que passou de R$ 2 bilhões em 2003 para R$ 70 bilhões em 2010. Também citou projeções do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que apontam investimentos de R$ 475 bilhões no setor até 2013.

Plano Brasil Maior

Segundo ele, os recursos fazem parte do Plano Brasil Maior, que engloba a nova política industrial do país. “Está prevista a modernização das normas técnicas exigidas, implantação da interoperabilidade técnica e aumento do uso da tecnologia da informação para ampliar a produtividade do setor”.

Também participaram dos debates nesta segunda-feira (21) representantes do Ministério das Cidades. À tarde, os debates incluem painéis sobre “Inovação e Sustentabilidade” e “Mercado e Encadeamento Produtivo”.

Serviço
Agência Sebrae de Notícias: (61) 3243-7852/ 2107- 9104/ 3243-7851/ 9977-9529
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Engenharia civil inova em soluções e tecnologias construtivas






Do material que repele a poeira à automação nos apartamentos, a tecnologia empregada na construção de edifícios se mostra cada vez mais aperfeiçoada. O constante desenvolvimento de soluções construtivas e a demanda por profissionais com perfil especializado fez crescer até a oferta por cursos dirigidos, sejam eles de pós-graduação ou tecnólogos. “Para inovar, é preciso transformar o processo de planejamento e construção ao mesmo tempo em que reduz prazos e otimiza custos”, analisa o engenheiro civil Rodrigo Nascimento. Ele compõe a equipe da tradicional Construtora Hugo Peretti, que vem dando vida ao Porto Bellagio, um empreendimento no bairro Juvevê que ilustra de várias maneiras o emprego da alta tecnologia.

Trata-se de um condomínio residencial, cujo planejamento se destaca em virtude das inovações em arquitetura, funcionalidade e segurança para os futuros moradores. Segundo o arquiteto José Luiz Ramos Smolka, que assina o projeto arquitetônico do edifício, dois fundamentos foram adotados pela equipe no desenvolvimento do Porto Bellagio: menor interferência possível com o edifício vizinho e a melhor ocupação do raro terreno, com frente para três ruas distintas. “O volume elíptico que caracteriza o empreendimento cria um inusitado desenho, quebrando a rigidez das linhas retas do entorno e possibilitando melhor ventilação entre os dois edifícios”, explica o arquiteto.

O engenheiro Rodrigo afirma que entre os materiais modernos utilizados, mas que não deixam a desejar em funcionalidade está o Alucobond. São chapas metálicas compostas por duas folhas de alumínio e um núcleo maciço de polietileno de baixa densidade. Aplicado na fachada do empreendimento, o material tem propriedade anti-pichação, antirriscos, repele a poeira e é resistente às intempéries. Ainda na fachada, a utilização de vidros “structural glazing” em toda a parte frontal do prédio atingirá também parte do living privativo e os elevadores panorâmicos – um dos pontos altos do projeto – e garantirá boa resistência ao impacto de objetos, baixa transmissão de temperatura e excelente reflexão dos raios infravermelhos. Tudo isso sem comprometer a relativa transparência que todo vidro deve ter.

Com uma velocidade de subida da ordem de 105 metros por minuto, o elevador proporcionará ao morador uma experiência única. “Para oferecer uma maior amplitude da vista ao subir, as vigas existentes em frente aos elevadores foram espaçadas em seu limite de cálculo. Os vidros que revestirão o nicho dos elevadores também foram cuidadosamente avaliados e permitem uma transparência considerável e uma redução nos índices de reflexão de raios geradores de calor”, coloca o engenheiro.

Entre os elementos construtivos que valorizam o conjunto da obra estão ainda as lajes que viabilizam vãos livres e permitem flexibilizar os cômodos e adaptá-los às necessidades dos usuários e os enormes pilares circulares existentes no térreo do empreendimento, destacando toda a imponência da edificação. Para manter os apartamentos livres da reverberação do som serão utilizadas esquadrias metálicas e vidros duplos com abertura automatizada. A caixa nas quais ficarão instalados os motores para a automatização das esquadrias também terá isolamento acústico. O engenheiro explica ainda que, as lajes com espessura de 22 centímetros de concreto maciço e com piso de madeira completamente aderido, também conferirá aos apartamentos total abafamento dos ruídos de circulação de pessoas no pavimento imediatamente superior.

Outra inovação diz respeito à medição de consumo de água fria, água quente e gás. O sistema será individualizado por apartamento e a medição será realizada por telemetria, ou seja, os dados serão lidos por um equipamento de rádio freqüência que transmitirá as informações para umcomputador responsável pela divisão das faturas. Portões duplos com porta-objetos, cercas energizadas e sistema interno de câmeras serão outras opções de segurança para os proprietários. Nos apartamentos, os sistemas de automação de todas as esquadrias poderão ser facilmente adaptados e automatizados.

O empreendimento tem entrega prevista para o ano de 2012. Mais informações podem ser adquiridas na Central de Vendas da empresa, por meio do telefone (41) 3362-5151.

UM POUCO SOBRE A CONSTRUTORA HUGO PERETTI
A Hugo Peretti Companhia Ltda. foi fundada em Curitiba no dia 18 de janeiro de 1945, por Hugo Peretti, Engenheiro Civil formado pela Universidade Federal do Paraná. Pioneiro em soluções tecnológicas, Hugo Peretti fez inúmeras contribuições ao cenário da construção no Paraná. A empresa é responsável por obras reconhecidas, tais como o Victoria Villa Hotel, o Hospital São Lucas e também o Hospital Erasto Gaertner, sempre utilizando recursos próprios, característica que a empresa preserva ainda hoje. Atualmente, à frente da construtora estão os diretores Percy Peretti e Hugo Peretti Neto.