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20 de abr. de 2012

Inserção de tecnologia na construção civil


A inserção de tecnologias no setor permite que as empresas controlem o crescimento e evitem o aumento de custo desordenado
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Tablet veio para facilitar a vida das Empresas da construção civil
A construção civil passa hoje por um cenário extremamente positivo. A disponibilidade de crédito, o aumento da renda média da população e o crescimento da população economicamente ativa cria no mercado da construção civil um momento de oportunidade. Neste momento, as empresas deste mercado encontram muitas oportunidades e aumentam suas estruturas físicas e de pessoal, bem como assumem compromissos financeiros. Ocorre que este aumento de estrutura implica em aumento direto de custos. A avaliação é do gerente comercial da Softplan (Unidade Indústria da Construção), Marcus Vinícius Anselmo, que na última semana ministrou a palestra “A evolução na gestão das empresas de construção civil” aos trabalhadores da indústria da construção civil da região oeste catarinense.
De acordo com ele, a inserção de tecnologias, especialmente na gestão e controle de processos internos, quer sejam administrativos ou produtivos, permite que as empresas controlem esse crescimento, evitando o aumento de custo desordenado, típico de cenários de amplo crescimento. Segundo Anselmo, o primeiro ponto é a empresa fazer uma análise interna, identificando o quanto está pronta para a adoção de tecnologias e quais são seus objetivos. Para o profissional, a tecnologia aplicada à gestão pode ajudar três diferentes níveis - Operação, reduzindo tempo e custo de atividades operacionais como cobrança e pagamentos; Controle, ajudando na atividade-fim da empresa da construção, auxiliando a manter prazos de projetos ou gerir as vendas de empreendimentos; Gestão, permitindo identificar oportunidades de ganho de receita, aumento de margem ou redução de custo. “Com esta definição, a empresa deve buscar parceiros que entendam a situação da empresa e demonstrem capacidade de atender essas expectativas”, destaca.
Conforme o gerente, a primeira e mais importante das tecnologias é o uso da mobilidade. “Estudos já mostraram que empresas do segmento da construção civil tiveram dificuldade, no passado, na implementação de sistemas de gestão, já que é difícil o uso de computadores fixos nos ambientes de obra e estande de vendas. O advento de dispositivos móveis (tablets, como o Ipad) e sistemas de gestão que rodam nestes dispositivos, permite, hoje, que empresas deste segmento façam o controle da construção, dos suprimentos e da qualidade diretamente na obra, ou de vendas diretamente no estande”, explica. Outra tecnologia importante, destacada pelo profissional da área, é a computação nas nuvens. O uso de sistemas deste tipo permite que empresas façam a gestão de seus processos, como controle de caixa e compras diretamente na internet, sem a necessidade de compra de um servidor ou contratação de profissionais especializados. Os sistemas em datacenter, ou nas nuvens, permitem que profissionais acessem informações da empresa de qualquer lugar, com toda a segurança, da mesma forma que o site de uma instituição bancária, por exemplo.
“O mercado, bastante aquecido, com a demanda além da oferta, abre a possibilidade de melhoria de volumes e margens. Os desafios hoje estão relacionados à disponibilidade de mão de obra (qualitativa e quantitativamente), disponibilidade de insumos e crescimento sustentável. É importante que a empresa que queira se manter no mercado execute seu crescimento de forma estruturada, evitando o inchaço comum nestes momentos,  muitas vezes causado pelo conjunto de urgência das oportunidades e disponibilidade de receita. É importante que a empresa mantenha seus níveis de qualidade, seja o percebido pelo mercado, seja na efetividade dos processos internos. Nisso, a tecnologia tem um papel fundamental, pois permite que, mesmo com o aumento de obras, pessoas, compras e custos, os engenheiros e diretores continuem acompanhando no detalhe a atuação da empresa e consigam manter bons resultados”, acrescenta Marcos Anselmo.