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19 de ago. de 2014

Vila ecológica se inspira na trilogia Senhor dos Anéis

Inspirado nos Hobbits, famosos personagens da trilogia Senhor dos Anéis, Simon Dale construirá uma vila sustentável em Muskoe, no arquipélago de Estocolmo. O arquiteto britânico já havia construído uma casa para ele e sua família também com influência nesses personagens. A habitação é denominada “The Hobbit House”.


  A “Comunidade dos Hobbits Modernos”, como será chamada, reunirá 30 casas. O projeto completo terá 350 casas, sendo todas ambientalmente sustentáveis. O local foi escolhido por oferecer uma boa estrutura como armazém, restaurante, farmácia e transporte público, uma vez que fora anteriormente uma base naval. Além disso, foi levada em consideração a bela paisagem natural.

 
O que chama a atenção no projeto é a eficiência energética empregada nas casas. Os materiais utilizados na construção também foram um diferencial, pois todos – madeira, pedras, areia, argila e grama – foram extraídos da própria região.



Origem:
http://blogaecweb.com.br/blog/vila-ecologica-se-inspira-na-trilogia-senhor-dos-aneis/

Escritórios em blocos

Projeto diferente para prédio comercial ganha prêmio em Barcelona. Unidades parecem peças de Lego encaixadas umas nas outras.

 
Uns são mais altos, outros mais baixos, outros, ainda, mais espaçosos… Apesar de modernos, os prédios comerciais não costumam ser tão inovadores no formato. Este projeto, assinado pelos arquitetos da empresa indiana Sanjay Puri, é tão diferente, que ganhou um prêmio no Festival Mundial de Arquitetura, que aconteceu em Barcelona, na Espanha. Isso porque os escritórios não foram distribuídos em um prédio comum e sim “empilhados”. As unidades são individuais, mas possuem integração externa. De fora, elas lembram peças encaixadas de Lego. Cada ‘bloco’ é um escritório diferente. Confira as fotos do projeto:




Origem:
 http://44arquitetura.com.br/index.php/escritorios-em-blocos/

18 de ago. de 2014

Casas de madeira, por que não?

Com toda essa onda de sustentabilidade e de natureza, as casas de madeira são uma pedida para substituir as casas de alvenaria. A madeira é renovável, além de utilizar pouco material e energia na construção das casas.


Essas residências regulam a temperatura interior, pois a madeira absorve e expulsa a umidade. Ou seja, no verão é fresquinho e no inverno, aquecido. A acústica é outro diferencial: o som se propaga com mais facilidade, ou seja, sem muita privacidade nesse aspecto.


A durabilidade das casas de madeira é outro ponto forte: com uma boa manutenção, essas construções perduram por muitos anos! Além de duráveis, elas são super rápidas de se construir quando comparadas com as construções de alvenaria. Dica: opte pelas madeiras de alta densidade e resistência contra os cupins e fungos.


Não podemos deixar de reparar na beleza e estilo que as casas de madeira têm. Seja na casa de campo, no sítio ou na casa de praia, a construção em madeira deixará qualquer projeto com mais charme. Por mais que sejam construções não tão populares no Brasil, as casas de madeira vem ganhando espaço aos poucos.




Origem:
 http://arquitetoecia.com.br/blog/?p=3596

15 de ago. de 2014

Invento resolve a falta de água em regiões carentes

O arquiteto italiano Arturo Vittori desenvolveu um captor de vapor de água para regiões carentes de água potável para o consumo. Para funcionar, o sistema WarkaWater dispensa a alta tecnologia, sendo ideal para lugares que precisem de seu uso acessível e prático.

Sua estrutura é de bambu ou talos de juncus, o interior é revestido por malha de plástico (parecido com sacos utilizados para guardar frutas e legumes), e as fibras de náilon e polipropileno auxiliam na captação das gotículas do orvalho. Quando a água escorre pela forragem, é encaminhada para uma bacia instalada na parte de baixo da torre.


 A iniciativa para que o projeto fosse desenvolvido surgiu após uma visita do arquiteto ao norte da Etiópia, pois lá as pessoas possuem dificuldades extremas para conseguirem água, além da distância que precisam andar para chegar às lagoas, que infelizmente são contaminadas.

Vittori garante que depois que os moradores adquirem conhecimento sobre a fabricação do sistema, eles serão capazes de construir e até mesmo de ensinar outras comunidades a erguerem suas próprias torres.


O trabalho está sendo desenvolvido há dois anos pelo arquiteto e a sua intenção é de torná-lo o mais eficiente possível, para que, em 2015, os primeiros modelos sejam instalados na Etiópia.


 Cada captador de água custa em torno de US$ 550 e são necessários apenas quatro pessoas e uma semana para a construção do invento com materiais locais. A proposta é de garantir água e sustentabilidade em todos os sentidos.


 Origem:

 http://blogaecweb.com.br/blog/invento-resolve-falta-de-agua-em-regioes-carentes/

Com novo formato, gerador é capaz de captar a energia solar da lua



Diferente dos painéis solares, a invenção do alemão André Broessel, chamada de Rawlemon, tem o objetivo de mudar a estética e eficiência de um gerador de energia. Pensando nisso, André criou uma lente esférica que funciona até durante a noite, captando a energia solar gerada pela lua.

 
 Seu funcionamento é simples: o globo é enchido com água, que amplia os raios solares em mais de 10 mil vezes, tornando possível captar a energia da lua, ou até mesmo a do sol em dias nublados, onde quer que esteja. Os pequenos painéis fotovoltaicos situam-se logo abaixo da bola e são atingidos pelos raios ampliados. O conceito do globo envolve uma esfera que refrata a luz em um raio e a concentra em um ponto de distribuição.

 
 Por causa da movimentação constante do sol e da lua, Broessel projetou um microrrastreador que segue o curso do Sol no céu, movendo os painéis. Esse sistema, em conjunto com a lente esférica, torna o Rawlemon até 70% mais eficiente do que painéis tradicionais.


 Origem:
 http://blogaecweb.com.br/blog/com-novo-formato-gerador-e-capaz-de-captar-energia-solar-da-lua/

14 de ago. de 2014

Oásis autossustentável aproveita calor do deserto para produzir energia

O projeto “Palácio da Natureza” é um oásis ecológico e autossustentável de alto luxo, planejado para ser construído no deserto do Qatar. Movido a energia produzida pelo sol escaldante da região, o local também conta com um sistema de dessalinização da água do mar e todas as atividades giram em torno de uma grande árvore nativa do país, a sidra, cuja copa serve de cobertura para áreas de convivência, hortas, jardins e fontes.
 
 
 Projetado pelos arquitetos do escritório Sanzpont Arquitectura, o espaço principal do oásis ecológico fica abrigado debaixo de uma cúpula, sustentada pela copa da grande árvore. Com sua forma irregular, a cobertura permite a entrada de luz natural no ambiente, priorizando a eficiência energética ao mesmo tempo em que prevê as condições de clima e iluminação ideais para as plantas que se desenvolvem debaixo da cúpula


O oásis autossustentável utilizará um aquífero com as águas do oceano, que serão dessalinizadas não só para consumo e irrigação, mas também para driblar o calor intenso e a baixa umidade do deserto, por meio de um sistema de nebulização. O processo de retirada do sal e dos resíduos da água será realizado por meio de um mecanismo de eletrodiálise, possibilitado pela energia gerada através dos painéis fotovoltaicos.
 
 
A ventilação natural é outra medida de construção ecológica valorizada no projeto, que dispensa o uso de ar condicionado nas acomodações. Durante a noite, a estrutura recebe iluminação artística proporcionada por lâmpadas LED, que são abastecidas com a eletricidade acumulada nos painéis fotovoltaicos ao longo do dia
 
 
No oásis também fica localizado o palácio, que, em sua estrutura exuberante, abriga pavilhões que possuem jardins e hortas internas. Para elaborar o projeto, os arquitetos se inspiraram nas características arquitetônicas árabes, que, indiscutivelmente, fazem parte da cultura local. Além disso, um dos objetivos da construção é mostrar que, nem sempre, o luxo precisa ser sinônimo de degradação ambiental.
 
 
 Origem:
 http://raisisdoser.blogspot.com.br/2013/12/oasis-autossustentavel-aproveita-calor.html
 
 

13 de ago. de 2014

Tecnologia promete acabar com os fios de eletricidade em casa

 
Imagine não ser obrigado a ficar parado junto à tomada esperando o celular carregar enquanto conversa com alguém, ou ter a liberdade de levar seu abajur a qualquer canto da casa sem se preocupar com a tomada. É o propõe a startup WiTricity, criadora de uma tecnologia capaz de garantir esse tipo de facilidade.

O produto em questão desenvolve um campo magnético no ambiente, espalhando a eletricidade que está ligada a uma fonte ressonadora: uma bobina de fio elétrico.
Quando outra bobina é colocada próxima àquela, cria-se o campo magnético e os aparelhos eletrônicos que entrarem nesse espaço passam a ser alimentados. Não há riscos às pessoas porque o campo é o mesmo utilizado por roteadores Wi-Fi.


Seria possível usar a tecnologia em celulares, laptops, tablets, controles de televisão (e na própria TV) e uma série de outras coisas comuns, como lâmpadas. Para isso, basta anexar uma bobina às baterias.
 
 
 
Outra possibilidade está no carros, que podem ser carregados dessa forma. Indo mais longe, dá para construir uma estrada cheia de ressonadores e assim os carros elétricos sequer precisariam de baterias, pois seriam alimentados conforme trafegam.
 
 
 Origem:
 http://raisisdoser.blogspot.com.br/2014/03/tecnologia-promete-acabar-com-os-fios.html
 

12 de ago. de 2014

Arquiteto projeta cúpulas sustentáveis para habitação e abrigo de refugiados

Casa residencial em formato de cúpula é o resultado de um tipo de construção nada convencional – apesar de ter sido desenvolvido na década de 60 -, que está em análise e poderá ser usado em dois projetos: abrigo para refugiados e habitação de baixo custo.
A técnica batizada de Binishell consiste em inflar balões para servirem como fôrmas, por cima delas é colocado o concreto e o restante dos materiais. O arquiteto Dante Bini foi quem patenteou a ideia e, na época, ajudou a reduzir o tempo e o custo das construções – uma vez que os moldes tradicionais eram bastante caros. Agora, seu filho Nicoló Bini, está propondo novas construções utilizando esse método.
"É uma alternativa a habitação de baixo custo que é melhor do ponto de vista ambiental e humanitário. Temos um produto permanente que não é apenas mais verde, mas também mais rápido para construir do que outros sistemas", afirmou ele.
Nesse tipo de construção, são integrados sistemas que reduzem o consumo de energia em até 75% em relação aos métodos tradicionais. É necessária uma quantidade menor de materiais, que devem ser comprados na localidade do morador. Há redução de custo tanto ambiental quanto financeira.
 Além disso, é possível criar uma estrutura resistente aos desastres naturais. Em tais situações, o projeto ainda se mostraria eficaz pela rapidez com que as paredes podem ser erguidas – o que seria extremamente importante em casos emergenciais. 
Origem: 
http://raisisdoser.blogspot.com.br/2014/08/arquiteto-projeta-cupulas-sustentaveis.html

Luxo sustentável

Construído em forma de uma lagarta, o acampamento Looper deu forma à interessante combinação de luxo e sustentabilidade. Com dimensões internas de 10 m de comprimento, 4 m de largura, altura limite de 3 m e um grande espaço para circulação, a estrutura utiliza um grande volume interno em tecido translúcido que, à noite, brilha como um vaga-lume.


 A criação inclui um banheiro que permite um banho com água quente à luz solar, vestiário, área de dormir com ar-condicionado, área de recepção e um deck com telhado que pode ser aberto e fechado com o clique de um botão. Além disso, proporciona privacidade excelente, isolamento acústico e é protegido contra os tão indesejados visitantes: os mosquitos.


 Durante o dia, a área de relaxamento é um ótimo lugar para tomar sol, ler um livro, assistir a vida selvagem ou tomar uma cerveja.  À noite, o teto retrátil pode ser puxado para baixo, dando espaço para o projetor LCD, transformando a área em um aconchegante cinema.


Origem:
 http://blogaecweb.com.br/blog/luxo-sustentavel/

11 de ago. de 2014

Piscinas de vidro: Conheça suas vantagens e método de construção

Ter uma piscina em casa nos dias de hoje já é um sonho de consumo bem mais acessível, e que pode garantir momentos de lazer para toda família, principalmente nos dias mais quentes do verão
  
E um dos modelos de piscinas que vem tendo bastante procura no mercado é o de piscinas de vidro, que já vem sendo utilizadas a bastante tempo em apartamentos de luxo, e que agora ajudam a deixar a área de lazer das casas e apartamentos por todo mundo com um visual bem mais elegante.

 
 As piscinas de vidro
piscina de vidro é feita com uma estrutura de chapas de vidro bem reforçada, bem semelhante aos vidros de carros blindados, já que deve suportar um peso bem elevado, conforme seu comprimento e também as pessoas que forem utilizá-la.
Ela pode ser feita apenas com algumas laterais de vidro, ou projetada por inteira em vidro, conforme o projeto escolhido durante sua elaboração. Já sua estrutura é feita de forma semelhante as piscinas convencionais, com bases de concreto, impermeabilização, drenagem e estruturas apropriadas para sua colocação em cada ambiente.


Elaboração do projeto com piscina de vidro

E para elaboração de seu projeto primeiro deve ser analisado todo local onde ela será colocada, bem como feitas as medidas necessárias para que ela seja bem resistente e segura aos moradores, e seu projeto deve ser feito por empresas especializadas, que vão realizar todas as etapas de construção e montagem da piscina de vidro visando sempre a segurança dos moradores, e com isso você poderá aproveitar sua piscina de forma muito melhor.


Vantagens da piscina de vidro

 Ter uma piscina de vidro em casa trás uma série de vantagens, e a primeira delas é o visual decorativo diferenciado que ela vai agregar ao imóvel, principalmente quando a piscina possui bordas transparentes voltadas para outros cômodos da casa.

 Outra vantagem da piscina de vidro é quanto a sua iluminação, que pode ser feita com luzes de LED, e que vai garantir um ambiente de lazer bem gostoso todas as noites em sua casa ou apartamento


Origem:
http://44arquitetura.com.br/index.php/piscinas-de-vidro-conheca-suas-vantagens-e-metodo-de-construcao/

8 de ago. de 2014

Casas feitas de terra: conheça a bioconstrução

A bioconstrução - conjunto de técnicas para construir edifícios com terra e fibras vegetais, como madeira de demolição e bambu, por exemplo, é uma maneira rápida, barata e sustentável de construção. Pau a pique, taipa de pilão, tijolo de adobe... Essas antigas técnicas foram aperfeiçoadas, surgindo outras como o superadobe e revestimentos como o calficite. Essas técnicas diminuem a variação de temperatura dentro da construção: em uma casa de tijolo cerâmico a temperatura pode variar de 17ºC a 34ºC, enquanto na bioconstrução, com parede de terra medindo 25cm, a temperatura varia somente de 22ºC a 28ºC.
O que queremos mostrar neste post de hoje é que esse tipo de construção pode ser visualmente muito interessante, cheia de cores e novas formas, verdadeiras obras de arte.
 
 

Arquitetos revisitam técnicas como adobe, pau a pique e taipa de pilão para construir edifícios mais confortáveis com madeira, bambu e barro

 

Se você está achando uma equação difícil construir rápido uma casa confortável e barata, saiba que a resposta pode já estar em seu terreno. A chave para o problema pode ser a bioconstrução, um conjunto de técnicas para construir edifícios com terra e fibras vegetais, como madeira de demolição e bambu.

 
Apesar do nome moderninho, a bioconstrução emprega tecnologias conhecidas por qualquer um que já tenha passado férias no interior do país: pau a pique, taipa de pilão e tijolos de adobe, por exemplo. Mas não espere casas infestadas de insetos e derretendo com a chuva. Os bioconstrutores aperfeiçoaram a construção com terra, inventando novas tecnologias. Um exemplo é o superadobe, em que sacos cheios de terra compõem paredes e domos capazes de aguentar climas extremos, como o de desertos ou regiões onde neva. Além disso, novos revestimentos aumentam a durabilidade das paredes de terra - como o calfitice, uma mistura de cal, fibra, terra e cimento que aumenta a durabilidade dos prédios. Outra novidade: os arquitetos misturam essas tecnologias a técnicas mais comuns, empregando, por exemplo, fundações de concreto. 
 
 
 
 
A chamada "arquitetura de terra" também diminui a desagradável variação de temperatura no interior das construções. “Em uma casa de tijolo cerâmico, a temperatura varia de 17º C a 34º C”, conta o arquiteto paulistano Gugu Costa, citando pesquisas do arquiteto alemão Gernot Minke. “Já nas casas com paredes de terra medindo 25 cm, a temperatura varia menos: de 22º C a 28º C”, complementa. Na galeria abaixo, apresentamos dezoito obras construídas pelo mundo com técnicas de bioconstrução.
 


 Origem:
 http://raisisdoser.blogspot.com.br/2014/08/casas-feitas-de-terra-conheca.html