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9 de set. de 2011

8 maneiras de fazer um jardim vertical


Os jardins verticais têm conquistado espaço no paisagismo brasileiro. Eles foram criados para amenizar a falta de áreas verdes nos centros urbanos e também para modificar a paisagem de locais com espaços pequenos.
O jardim vertical é um sistema que pode revestir qualquer tipo de parede ou muro interna ou externamente. Os sistemas podem possuir irrigação automatizada por gotejamento ou o cuidado pode ser feito manualmente, dependendo do tamanho.
A fachada externa verde é uma ótima forma de revitalizar edifícios e combater as ilhas de calor urbano. No caso de paredes internas, a parede verde pode purificar e limpar o ar, pois retém compostos orgânicos voláteis (COV), materiais particulados, fumaça de cigarro, além de manter o conforto térmico agradável.
O CicloVivo separou oito sistemas de jardins verticais que já chegaram ao mercado brasileiro. Cada um deles possui características específicas.
1.    Blocos Pré-Moldados
O método de bloco pré-moldado foi criado pela empresa Neo Rex. Eles existem em dois modelos: bloco de concreto fundido, com jardineiras contínuas, e o bloco de concreto socado, com jardineiras em zigue-zague. “Ambos os modelos podem ser instalados rente a muros impermeabilizados ou até sem nenhum apoio, pois os blocos têm nichos para passar vigas de sustentação” explica Roberto Hess, diretor da empresa em entrevista à Revista Natureza. Veja como eles funcionam:

2.    Técnica Wall Green
O sistema Wall Green é vendido em kits, que deve ser montado por um sistema de encaixe e forma uma estrutura com capacidade para receber 18 plantas. O sistema modular é do tipo faça você mesmo, e você pode compor jardins verticais ou horizontais, da maneira que preferir.  A estrutura é de plástico injetado e pode ser fixada em diferentes tipos de superfícies. O vaso e o sistema de regas precisam ser adquiridos separadamente. O kit pode ser comprado pelo site da Thermogreen.
3.    Green Wall Ceramic
A técnica da empresa Green Wall Ceramic utiliza blocos cerâmicos que podem ser fixados em paredes em muros utilizando argamassa. É necessário descascar a pintura da parede para que o bloco seja fixado mais facilmente. Após a instalação é necessário impermeabilizar o painel com produtos atóxicos, como os utilizados em reservatórios de água, para não prejudicar as plantas. As jardineiras podem ser pintadas ou receberem outro tipo de acabamento. Para painéis grandes, é necessário instalar um sistema profissional de irrigação por gotejamento.
4.    Treliças e Vasos
Para construir este jardim vertical é necessário primeiramente chumbar uma treliça metálica à parede ou muro. Depois disso é só pendurar vasos meia lua à treliça. A treliça metálica precisa ser tratada para resistir às intempéries. Se o jardim for grande e alto, será preciso investir em um sistema de irrigação. Também pode ser utilizada a tela de alambrado, que já vem pronta e tratada, para utilizar este método. O paisagista Alex Hanazakié especialista na técnica.
5.    Técnica PET
Este método, desenvolvido pelo arquiteto Marcelo Rosenbaum, reutiliza garrafas plásticas para compor um lindo jardim vertical.  A sugestão é ideal para casas que não têm grandes áreas para jardins. Além disso, se torna também uma solução para os resíduos, que deixam de ser descartados e ganham uma utilidade diferente da original. As garrafas ficam suspensas, amarradas em cordas de varais. Clique aqui para ver o passo a passo.
6.    Fibra de Coco
Esta técnica é perfeita para espaços pequenos como varandas e apartamentos. Por ser confeccionada por um material natural, parte dela pode ficar aparente, sem prejudicar o visual. Deve-se impermeabilizar a parede que vai receber o painel antes. O painel de fibra de coco pode ser parafusado na estrutura. A empresa Coco Verde Rj comercializa as peças para todo o Brasil.
7.    Técnica Vasos Meia Lua
Este sistema é ideal para decorar pequenos espaços. “A distribuição dos vasos depende do estilo e do gosto particular” explica a ceramista Vanisa Cury à Revista Natureza. Utilizar vasos do mesmo material é uma boa solução para garantir a harmonia do jardim vertical, porém não existem regras. No site do paisagista Bruno Carettoni também é possivel encontrar muitas ideias.
8.    Técnica Quadro Vivo
Os quadros verdes foram desenvolvidos pela paisagista Gica Mesiara. É só escolher um local iluminado na casa e trazer o verde para dentro. O quadro é fixado com parafusos e buchas. A estrutura é vedada para evitar vazamentos e umidade, o sistema de rega pode ser computadorizado ou manual.
Com informações da Revista Natureza

As mais incríveis pontes do mundo


1. Magdeburg Water Bridge (em alemão: Wasserstraßenkreuz)
É um aqueduto navegável na Alemanha, concluído em Outubro de 2003. Ele conecta o Canal Elba-Havel à Mittellandkanal (Midland Canal), passagem sobre o Rio Elba. É notável por ser o maior aqueduto navegável do mundo, com um comprimento de 918 metros.


2. Banpo Bridge
É uma ponte importante no centro de Seul sobre o rio Han. Banpo Bridge está notopo da Jamsu Bridge, formando um duplo deck na ponte. Quando o nível da água sobe muito alto, a Ponte Jamsu torna-se coberta com água e fica fechada. O andar inferior incorpora pedestres e ciclovias que permitem o acesso fácil ao Hangang Banpo Park do lado norte do rio. Banpo Bridge foi concluída em 1982.


3. Bridge Island Aiola
A ponte está localizada no centro do rio Mur, em Graz, na Áustria. Foi construída em 2003 e imediatamente se desenvolveu como uma atração popular. A 'ilha' foi criada pela artista novaiorquino Vito Acconci.
Tem uma área de solário, um bar elegante e uma casa de café, além de lhe permite atravessar o rio Mur de uma margem a outra.




4. Sky Bridge Langkawi

Localizada na Malásia, está suspensa a 700 metros acima do nível do mar e mede 125 metros através das montanhas, oferecendo uma vista magnífica sobre o Mar de Andaman e a ilha Tarutao da Tailândia.
Aqui está uma das pontes mais espetaculares do mundo que oferece uma boa adrenalina ao passar por ela.


5.Waves Henderson Bridge
A ponte tem uma única forma de onda composta por sete ondulações de aço que, alternadamente, levantar-se sobre e sob a sua plataforma.
As curvas ou alcovas funcionam como abrigos com assentos no interior e também para acomodar grande número de pessoas durante eventos públicos. 




6. Gateshead Millennium Bridge

É uma ponte pedonal e ciclista no rio Tyne, na Inglaterra entre o Cais Artes Gateshead, na margem sul, e o Cais do Porto de Newcastle upon Tyne, na margem norte.
A estrutura foi concebido e desenhado por arquitetos e engenheiros da Wilkinson Eyre estruturais Gifford. A ponte é por vezes referida como o "pestanejar" ou "piscando os olhos", devido à sua forma e seu método de inclinação.
Em termos de altura, o Gateshead Millennium Bridge é um pouco menor do que o vizinho Tyne Bridge, e se destaca como a mais alta estrutura na cidade.


7. Bridge to Nowhere
Competindo com alguns pontes de estrutura proeminentes do mundo, a Bridge to Nowhere, é construída na estrada do Atlântico, exibe uma mistura impressionante de vista natural e obras de arte humana.
Esta ponte rodoviária da Noruega foi escolhida como a construção norueguês do século, no ano de 2005. Esta ponte é cercada por montanhas de todos os lados e facilita a conexão entre a Kristiansund e Molde.


Alvenaria estrutural garantida



Finalidade da nova norma é aumentar segurança e controle sobre materiais e execução de estruturas
O CB 02 - Construção Civil revisou a NBR 10837 - Cálculo de Alvenaria Estrutural de Blocos Vazados de Concreto e a NBR 8798 - Execução e Controle de Obras em Alvenaria Estrutural de Blocos Vazados de Concreto para propor procedimento para projetos e ensaio e controle de execução de alvenaria. Assim, foram publicados dois novos textos: a NBR 15961-1 Alvenaria Estrutural Blocos de Concreto, subdivididas em parte 1 (Projeto) e parte 2 (Execução e Controle de Obras).
Entre as principais mudanças, na parte 1, voltada ao projetista, estão o dimensionamento embasado no método dos estados limites. O novo texto prevê critérios de cisalhamento executados a partir do argamassamento de blocos por cordões laterais. Além disso, propõe padronizar o ensaio de argamassa para cubos de 4 cm a partir da caracterização de argamassas aditivadas ou aditivos complementares.
A padronização e o detalhamento dos resultados a partir da área bruta também devem ser considerados. Na norma anterior, a resistência do bloco era indicada na área bruta e a do prisma na área líquida, o que prejudicava a área de controle. "A norma prioriza o controle e o projeto baseados em dimensões precisas e em procedimentos para correções", afirma Guilherme Parsekian, secretário do comitê de estudo responsável pela elaboração.
A norma define regras para paredes estruturais ou não, suas resistências à compressão, as diretrizes para verificação de dano acidental e colapso progressivo e também critérios para dimensionamento.

MATERIAIS CARACTERIZADOS

A parte 2 da norma prevê a caracterização dos materiais - tais como bloco, argamassa, graute e prisma - além de procedimentos de ensaios fundamentais para execução. Também acrescenta procedimentos para controle de materiais, recebimento no canteiro, produção da argamassa e do graute, além de processos de aceitação da alvenaria.
Outra novidade é o plano de controle, que deve contemplar responsáveis pela circulação das informações, tratamento do sistema e resolução de não-conformidades, por meio de registro e arquivamento das informações.
São propostas boas práticas que vão desde orientações para estocagem e transporte de blocos, produção de argamassa e graute, até recomendações gerais para produção da alvenaria. A construtora poderá utilizar ensaios de fabricantes que possuam­ certificação da qualidade desde que os estudos tenham sido realizados a até 180 dias da aplicação e tenham sido utilizados os mesmos traços do que será aplicado no canteiro. "Com isso, queremos evitar que os primeiros pavimentos dos edifícios - que são os que suportam maiores tensões -, sejam construídos com incerteza quanto às propriedades dos materiais", afirma Parsekian.
Um único estudo valerá também para edificações que fazem parte de um mesmo empreendimento, que possuam o mesmo projetista estrutural, que necessitem apresentar as mesmas resistências e que utilizem a mesma relação de materiais.


Pedreiros qualificados

Comissão de Estudo de Pedreiro de Obras, do CB 90 - Comitê Brasileiro de Qualificação de Pessoas no Processo Construtivo para Edificações, aprovou a norma NBR 15968: 2011 - Qualificação de Pessoas no Processo Construtivo para Edificações - Perfil Profissional do Pedreiro de Obras. Além da publicação do texto, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) firmou parceria com o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) para fiscalizar a mão de obra no canteiro.
"Os profissionais agora têm padrão a seguir no que diz respeito à certificação e é responsabilidade da construtora aferir a qualificação do pessoal no canteiro", alerta Francisco Carlos da Silveira, coordenador da regulamentação da norma. A certificação, concedida por entidades profissionalizantes, poderá ser requerida inclusive por pessoas no exercício da função a partir de testes práticos que comprovem a habilidade técnica do profissional, de acordo com o perfil requerido na função ou na qualificação.
Foram estabelecidas competências necessárias para seis funções de pedreiro. São elas: vedação: alvenaria estrutural; revestimento vertical externo; revestimento horizontal (contrapiso/piso); revestimento vertical interno; e encarregado de pedreiro de obras.
O projeto iniciou em 2007 por demanda do Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), que colocou à disposição para consulta nacional oito textos-base com 12 perfis traçados a partir das competências requeridas. "O Comitê continua trabalhando para aprovar as demais subclasses e a intenção é criar um banco de dados com os profissionais certificados pelas entidades profissionalizantes", conclui Silveira.

UFSCar realiza treinamento em alvenaria estrutural



Aulas serão ministradas apenas para operários da construção civil entre os dias 26 e 28 de setembro





Marcelo Scandaroli
A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), através do seu Departamento de Engenharia Civil (DECiv), realizará o curso "Treinamento para Pedreiro em Alvenaria Estrutural", direcionado a trabalhadores da construção civil. As aulas serão ministradas por Guilherme Parsekian, docente do DECiv.


Durante as aulas, os alunos terão noções sobre materiais de alvenaria, leitura de projetos, tipos de blocos e arranjos possíveis, indicação dos procedimentos de marcação, elevação e grauteamento. Além disso, conhecerão ferramentas específicas da construção civil, produção de argamassa e graute, além de execução da alvenaria.


O curso será realizado em sala de aula e no laboratório de Sistemas Estruturais do DECiv, na área Norte do campus São Carlos, entre os dias 26 e 28 de setembro, das 16h00 às 21h00.


As inscrições devem ser realizadas entre os dias 19 e 23 de setembro, sob pagamento de R$ 50 por profissional, na sede da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Carlos (AEASC) da UFSCar, na Rua Sorbone, 400, em São Carlos. Há apenas 20 vagas disponíveis.


Mais informações: (16) 3368-6671