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5 de nov. de 2011

Elemento vazado oferece proteção acústica para ambientes


Os elementos vazados, blocos usados para iluminar e ventilar ambientes fechados, ganharam uma nova propriedade em pesquisa da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP. O estudo da arquiteta Bianca Carla Dantas de Araújo introduziu mudanças na forma dos blocos que permitem isolamento acústico semelhante ao das paredes fechadas de alvenaria. O material utilizado é o mesmo dos elementos vazados comuns, argamassa de cimento e areia.
Forma dos blocos dificulta passagem de ondas sonoras, criando isolamento acústico
Também conhecidos como “cobogós”, o elemento vazado normalmente é produzido na forma de blocos com tamanho de 15 X 20 centímetros (cm). “Seu uso é muito comum no Nordeste brasileiro”, explica a arquiteta. “Eles são utilizados para proteger da radiacão direta do sol, iluminar e ventilar ambientes naturalmente, de forma passiva (sem uso de energia elétrica), mas não possuem propriedades de isolamento acústico”.
Os blocos tiveram seu formato alterado, com a criação de pequenos desvios para a passagem do ar, de modo a dificultar a propagação das ondas sonoras por meio de fenômenos físicos, como a difração por exemplo. “A entrada e saída de ar acontece em aberturas com posições diferentes, mudando sua direção e diminuindo o nível de intensidade sonora, que também é absorvida pelo material do bloco”, relata Bianca. “Ao mesmo tempo, o formato leva a uma sobreposição de ondas sonoras construtivas e destrutivas, e a inserção de material absorvente dentro do mesmo, que também atenuam o nível de ruído”.
Na pesquisa, os cobogós testados foram produzidos em argamassa de cimento e areia, que é o material mais usado em sua confecção, ao lado da cerâmica. Seu melhor desempenho foi identificado nas médias e altas frequências. Submetido a uma frequência sonora de 800 hertz, o bloco vazado registrou uma redução máxima de 37 decibéis. “O valor é comparável ao de uma parede de alvenaria totalmente fechada, sem aberturas”, aponta a arquiteta. “Nelas a redução de ruído varia entre 40 e 45 decibéis”.
EscalaA produção do elemento vazado procurou utilizar o material mais simples disponível, reduzindo o custo dos testes e permitindo sua futura utilização em grande escala. “Buscou-se obter isolamento acústico definindo uma geometria funcional para os blocos”, descreve Bianca.
Blocos utilizam materiais simples para possibilitar produção em grande escala
“Os elementos vazados podem ser colocados nas paredes, comporem fachadas inteiras, ou apenas uma abertura, e ainda adotados como divisórias”. Os estudos deverão prosseguir com o emprego de novos materiais na produção dos elementos vazados.
“Alem da argamassa de cimento e areia, eles costumam ser feitos em cerâmica, madeira ou vidro”, conta a arquiteta. “A idéia é utilizar materiais sustentáveis, como aglomerados de fibras vegetais, como as de coco ou de cana-de-açúcar”.
O novo modelo de elemento está em fase de registro de patente, depois do qual será analisada a viabilização da produção em escala industrial. A pesquisa, apresentada na FAU em março último, teve orientação do professor Sylvio Bistafa, da Escola Politécnica (Poli) da USP, com apoio da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
Imagens cedidas pela pesquisadora
ortigem

4 de nov. de 2011

Iluminação residencial com Leds

Na iluminação residencial projetos com leds são hoje os projetos mais procurados na decoração de ambientes. Projetos de iluminação com leds, além da economia são soluções de arquitetura que muitas vezes dispensam o uso de lâmpadas comuns, principalmente durante o dia em todos os ambientes da construção, mas tome cuidado para não exagerar.


Utilizar-se da construção sustentável, ganha-se pontos quem dá preferência para a luz natural, que além de muito econômica também é muito saudável para seus habitantes. Mas não se pode exagerar, pois luz natural significa calor, não faz muito sentido utilizar claraboias ou até mesmo fachadas de vidro se o interior do ambiente vai requerer um aparelho de ar condicionado, que tem seu consumo três vezes maior por metro cubico. 

E, se falando em projetos de iluminação com leds, por serem mais ecológicas, mas de custo mais elevado, projetos de iluminação com leds podem ser incluídas em áreas de difícil acesso. Por exemplo, na iluminação residencial externa, como piscinas e jardins, pode-se usar lâmpadas de led, ou na iluminação residencial interna como, cantos, corredores ou até mesmo em salas e quartos com lampadas dicroicas de leds, que além bonitas e funcionais, possuem alta durabilidade, baixa manutenção e muita eficiência. 

O importante em um projeto de iluminação residencial é valorizar sempre a luz natural, não exagerando nas aberturas para não aquecer muito o ambiente, uma boa dica para projetos de iluminação são a decoração e os revestimentos, que influenciam muito na iluminação de cada ambiente, prefira as cores escuras, pois as cores claras refletem muito o calor. 

Prefeitura garante recursos para fábrica de blocos no presídio de Ji-Paraná

fabrica de blocos

Iniciativa do vereador Nilton Cezar Rios (PSB), presidente da Câmara de Ji-Paraná, a implantação de uma fábrica de blocos de concreto no presídio Agenor Martins de Carvalho ganhou um convênio de R$ 65 mil da prefeitura. A parceria foi acertada pelo vice-prefeito José Otônio com a Associação de Proteção, Assistência e Inclusão Social de Condenados (APAC).

Em agosto, o vereador Nilton Cezar Rios requereu junto ao prefeito José Bianco (DEM) um convênio de cooperação ente Executivo e a APAC, objetivando a utilização da mão de obra dos apenados do semi-aberto, na fabricação de blocos para ruas e casas populares do Município.

O projeto prevendo a celebração do convênio será enviado para aprovação na Câmara na próxima semana. “É uma solicitação que o prefeito nos atendeu com grande agilidade, inclusive já adquirindo alguns dos equipamentos para montagem da fábrica na APAC. A intenção é que os apenados iniciem os trabalhos já no próximo mês”, elogiou Nilton.

Outro ponto exposto pelo vereador é que a fábrica reduzirá a quantidade de licitações e agilizará a produção e efetivação dos serviços. “Estamos tendo em Ji-Paraná várias ruas sendo pavimentadas com bloquetes, e outros cerca de sete quilômetros que receberão pavimentação por blocos até o final deste ano. Hoje o município conta com uma fábrica própria de blocos e manilhas, adquirida com emenda do deputado estadual Jesualdo Pires e vamos colocar mais uma na cidade. Essa adquirida com recursos próprios do município”, ressaltou Nilton Cezar.

Nilton ressaltou ainda o apoio do Judiciário através da atuação do Juiz da Vara de Execuções Penais, Edwaldo Fantine Júnior que é um dos parceiros do projeto.

A APAC está na cidade há mais de oito anos e poderá dobrar o número de apenados envolvidos no projeto de terapia ocupacional, após a implantação da fábrica.

31 de out. de 2011

Usina Hidrelétrica de Itaipu




5 de Novembro de 1982

Dia em que foi inaugurada a usina hidrelétrica de Itaipu, a maior do mundo.
Itaipu gera um quarto da eletricidade consumida no Brasil.
Com a quantidade de cimento que foi usada na construção de Itaipu daria para construir 200 estádios do tamanho do Maracanã.
Com a quantidade de aço daria para construir 350 torres como a Torre Eiffel de Paris.
A barragem de Itaipu tem a mesma altura que um prédio de 63 andares e a extensão de mais de um quilômetro.

Itaipu

Quanto custou para construir esse colosso da engenharia?
Itaipu custou 18 bilhões de dólares.

Tudo bem que Itaipu é um colosso da engenharia, mas é preciso lembrar que a implantação da usina acabou com uma das mais belas imagens do mundo, as Sete Quedas.

Sete Quedas era a maior cachoeira do mundo em volume de água e desapareceu depois que a construção de Itaipu represou o Rio Paraná, fazendo subir o nível do rio em 120 metros.


O lago formado pela água represada por Itaipu é o segundo maior lago artificial do mundo. 

Casas pré-fabricadas são mais baratas e rápidas

Empresa contratada é responsável pelo projeto e pela execução

Rapidez, economia e praticidade são algumas das vantagens das casas pré-fabricadas em relação às construções tradicionais. Apesar do nome, os imóveis não vêm prontos de fábrica e permitem personalizar o projeto, sendo flexíveis quanto a materiais, tamanhos e valores.

A denominação "pré-fabricada" indica que determinadas etapas do processo ocorrem de forma industrial, seriada, às vezes nos fabricantes e às vezes no próprio local do empreendimento. A explicação é do diretor de Tecnologia, Materiais e Insumos de Fornecedores do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) da Grande Florianópolis, Marco Aurélio Alberton. O engenheiro dá o exemplo das paredes, que podem ser de painéis de concreto, moldados na usina e montados no terreno cliente, de acordo com o projeto.

Rapidez 
Montar uma casa usando painéis de concreto (ou cerâmicos, entre outras possibilidades) é mais rápido do que construir paredes assentando tijolo sobre tijolo. Em locais mais distantes ou de difícil acesso, a casa pré-fabricada também diminui a demora causada pelo transporte de materiais.
construção pre montada


O conceito do sistema industrializado é o de linha de montagem, por isso a técnica é muito utilizada em habitações para segmentos de baixa renda, explica Alberton. A mesma forma utilizada para levantar a parede de uma casa serve para o imóvel ao lado, e assim a construção adota outro ritmo.

Uma casa de cerca de 40 metros quadrados, em alvenaria, que no sistema tradicional levaria de 60 a 90 dias para ficar pronta, por exemplo, pode se concluída em menos de um mês se for pré-fabricada, calcula o representante do Sinduscon-SC.


construção pre montada Custo 

Como o tempo de construção é menor, o gasto com mão-de-obra também é mais baixo. Em uma construção tradicional, por exemplo, remunerações e encargos sociais representam 42% do Custo Unitário Básico (CUB) R8N, segundo dados de abril do Sinduscon-RS. O índice para casas de alvenaria de padrão baixo ficou em R$ 817,83 por metro quadrado, enquanto a pré-fabricada simples sai por cerca de R$ 700 o metro quadrado. Se for um sobrado, a média fica em R$ 950 - ou R$ 750 se for em madeira, aproxima Couto.

No material, a economia vem em duas frentes: a empresa responsável pela obra compra em quantidades maiores, e os preços são negociados com fornecedores. Os moldes, que apesar de caros podem ser usados em mais de uma empreitada, também contribuem para diminuir o valor da obra.
construção pre montada


O melhor de tudo é que o proprietário não precisa se preocupar com nenhum dos itens anteriores. Interessa, a quem contrata o serviço, saber que o valor do metro quadrado será menor do que seria no sistema convencional. O preço total da casa é fixado antes do início dos trabalhos, ou seja, não está sujeito a variações de mercado. Além disso, quando parcelado, é possível planejar os pagamentos antes de levantar a primeira parede.


forma para fabricação de blocos ergonomica usimak


Praticidade 

A participação do dono do imóvel se dá no início do processo. As empresas apresentam projetos prontos, mas o cliente pode personalizar a propriedade de acordo com suas necessidades. Alessandro Couto, do departamento de vendas da Casa das Casas, explica que o proprietário também pode escolher o tipo de telha, piso, forro e pintura, entre outros itens. A opção também deve ser feita entre alvenaria e madeira - a diferença, esclarece, é no prazo de entrega, mais curto para os imóveis em madeira. O cliente pode deixar certos trabalhos de fora do contrato - como a pintura, por exemplo, ou os vidros.

Contrato fechado, com todas as descrições de serviços incluídos, o trabalho é com a empreiteira. À empresa também cabe assumir a responsabilidade técnica pelo empreendimento e aprovar o projeto junto a prefeitura e outros órgãos competentes.

Restrições 

Apesar do alto nível de personalização que as casas pré-fabricadas podem ter, os modelos sofrem certas restrições decorrentes do processo produtivo. A altura das paredes é um dos itens determinados pelos fabricantes, e o mesmo acontece com as larguras de portas e janelas - ou seja, não é possível fazer uma entrada mais larga para a sacada ou mais estreita para o banheiro, por exemplo.

Os imóveis têm tamanho mínimo de 40m² quando feitos de madeira e de 51m² quando construídos em alvenaria. Não há tamanho máximo, diz Couto, e mesmo o uso da madeira na não impede a casa de ter mais de um andar. Quanto à resistência, Alberton explica que alvenaria e madeira são materiais equivalentes, desde que tratados de acordo com as normas técnicas. "Hoje se tem autoclave para madeira, processos que tiram a umidade, produtos para defender contra cupins", detalha.
construção pre montada O engenheiro do Sinduscon-SC ressalta a importância da análise do terreno antes de se erguer o imóvel. Não existem restrições quanto a tipo de solo, mas determinados locais precisam de tratamentos diferenciados - como estaqueamento - antes de receber a casa. E preparar a fundação, em certos casos, pode encarecer o projeto.

Financiamento 

É possível contrair financiamento para a obra junto a bancos públicos e financeiras particulares. A Caixa Econômica Federal, segundo Couto, dá até 30 anos de prazo para quitar construções em alvenaria e até 10 anos para casas em madeira. No entanto, o projeto da propriedade precisa ser aprovado junto aos engenheiros do banco, o que nem sempre é tarefa fácil, alerta Alberton.
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