Microgeração de energia é a criação de pequenas centrais de energia em residências, como a foto destaca. Essas centrais são ligadas a rede do município e abastecem outras residências. A grande dúvida é a viabilidade desse investimento, hoje alto e que não tem muito apoios fiscais.
A ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, há quase dois anos já regulamentou as regras da microgeração distribuída de energia. Quem decide instalar. por exemplo, placas voltaicas ou aerogeradores e em algum momento superar a produção de energia do que utiliza, poderá fornecer o excedente na distribuidora local. Um equipamento regrista a quantidade de energia gerada e fornecida a rede e é debitado em reais de sua conta mensal de energia, e caso a quantidade de energia gerada ultrapasse a de energia fornecida não é necessário pagar a conta.
A cidade do Rio de Janeiro teve recentemente a primeira casa com microgeração de energia integrada a rede e registrada pela ANEEL. Analisando a fatura de energia elétrica, após a instalação do primeiro sistema solar fotovoltaico de microgeração de energia na área de atuação da Light, com 2 kWp de potência, os benefícios econômicos e ambientais já se fazem presentes.
Para efeito de comparação cada KWh gerado rendeu cerca de R$ 0,48, e num período de 6 meses foi contabilizado 1.440 KWh. A novidade dessa nova tecnologia no Brasil ainda é recente e deve ser estimulada pela governo afim de melhorar a matriz energética. Não deve ser uma exclusão de outros tipos de energia, mas sim um adendo muito bem-vindo.
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