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8 de ago. de 2012

Em Alagoas cresce empregos na construção civil


Setor de construção civil é o que mais contrata e o que demite em função da rotatividade das obras e de fatores como chuva e economia
Setor de construção civil é o que mais contrata e o que demite em função da rotatividade das obras e de fatores como chuva e economia


O aquecimento do setor da construção civil é uma realidade em Maceió, com muitas obras em andamento. Numa volta pela cidade é possível constatar vários empreendimentos espalhados por todos os lugares: tanto na parte alta, quanto na parte baixa da capital alagoana. A prova disso são os números de contratações no setor nos últimos 12 meses: 35.541 em todo o Estado.

O crescimento do número de empregos na construção civil acompanha o aquecimento do mercado. “Nunca se viu tantas contratações como nos últimos dois anos”, revelou o vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, Marcos Holanda, acrescentando que o mercado está otimista.

Segundo o economista Fernando Pinheiro, os eventos esportivos que o País vai receber, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, contribuíram muito para a alta no mercado. “Até as enchentes em Alagoas e Pernambuco, assim como em todo o Nordeste, está servindo de alavancagem para a construção civil”, revelou o economista, acrescentando que programas do Governo Federal como o PAC 1, o PAC 2, e o Minha Casa, Minha Vida foram importantes para o crescimento do mercado.

“O setor vai continuar crescendo até 2025”, declarou Fernando Pinheiro, informando que se o País receber outro grande evento ou projetos do Governo essa data pode ir ainda mais adiante. “O mercado da construção civil é uma influência muito grande para a economia nacional”, enfatizou Marcos Holanda.

Para o economista, mesmo com a alta no setor, faltam profissionais para trabalhar. “Você procura um pedreiro, servente ou carpinteiro e não encontra com facilidade”, ressaltou Pinheiro. Para ele, o que falta é mão-de-obra qualificada, pois o mercado está cada vez mais exigente, não só na construção civil mas em todos os setores. “Cabe o mercado buscar mais tecnologia para não ficar tão dependente da mão-de-obra”, enfatizou o economista.

DEMISSÕES

Um dos setores que mais emprega é também o que mais demite funcionários. Das 35.541 admissões, 33.854 foram desligados do setor da construção civil no período de 12 meses. De acordo com os dados do Ministério do Trabalho, apenas 1.687 trabalhadores da construção civil permaneceram no mercado no período de um ano.

“É um processo natural”, informou Marcos Holanda. De acordo com ele, o término das obras contribui para as demissões.

Muitos trabalhos são temporários e quem dá mais, leva. “No período da safra da cana-de-açúcar, quando acontece a oferta, há uma migração de alguns trabalhadores da construção civil para o setor açucareiro: eles saem para ganhar um salário melhor”, esclareceu o economista Fernando Pinheiro, afirmando que esse seria um dos fatores para a baixa nos empregos.

Outro fator que pode ter atrapalhado as construções e contribuído para a baixa dos empregos no setor foram as chuvas, mas, de acordo com Fernando Pinheiro, “não foi tão representativa em nossa região”.

Somente no último mês de junho o número de desligamento foi ainda maior que o de contratações, terminando o mês com saldo negativo: -1.503 empregos.

“Esse ano a incidência de chuvas não atrapalhou, mas em 2010 e 2011 o inverno atrapalhou bastante nas obras, priciplamente as privadas”, contou Marcos Holanda.

18 de jul. de 2012

Container City



containers são um método da construção extremamente flexível, eles são modulares, fortes e disponíveis”.

Essa tecnologia modular possibilita redução de custos e tempo de uma construção, além de ser ecologicamente correto.

Aqui o site da cidade container de Londres pra quem quer dar uma conferida!

http://www.containercity.com/







E ai já consegue se imaginar trabalhando ou morando em um container?

Segue mais algumas imagens até da parte interna pra vocês conferirem como é confortável viver em um!



Viu como containeres podem ser transformados em lares modernos e estilosos!

Construção civil mais veloz



Racionalizar custos e agilizar obras são desafios que surgem para a construção civil dar a vazão adequada aos projetos imobiliários e programas de habitação. Com o setor em crescimento contínuo nos últimos anos, Natal será palco para apresentações de alternativas que resultem em melhorias de desempenho no seminário Soluções para Habitação - Sistemas Construtivos à Base de Cimento. "No sistema tradicional você não consegue a velocidade que precisa", explica o representante da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) na regional Ceará/Rio Grande do Norte, Adriano Pessoa. A associação promove o evento no auditório do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea) com apoio de entidades ligadas ao segmento.

O representante da ABCP no CE/RN cita sistemas como parede de concreto, de bloco e concreto para alvenaria. De acordo com ele, os mecanismos aliam agilidade, racionalização de custos, e ajudam a superar as dificuldades na contratação de mão-de-obra, já que exige menos pessoas para serem operados. Destaque para o sistema de paredes de concreto. "É tudo moldado in loco, coloca-se a forma e em seguida há o enchimento com concreto", conta Adriano Pessoa.

As paredes desse tipo de construção já são feitas com espaço para portas e janelas, além das instalações elétricas e hidráulicas, e ficam prontas em um dia. A tecnologia é vista como solução principalmente para atender a demanda do Programa Minha Casa, Minha Vida, permitindo uma redução de 50% no prazo de execução da obra, segundo a ABCP.

Além da apresentação de diversos sistemas, na última palestra do dia será proposta a implantação do Programa de Desenvolvimento de Construtoras (PDC) a ser operado na cidade com as empresas atuando em rede. De acordo com a APDC, o formato permite ganhos de competitividade e oportunidades para a difusão do conhecimento técnico. Outro benefício seria o estreitamento do relacionamento entre construtoras e fornecedores de material de construção. No Nordeste, já participam do projeto cerca de 70 grandes empresasde Fortaleza, Recife e Salvador.

Programação

"Consolidação do Sistema Construtivo de Alvenaria Estrutural na região Nordeste" é o tema da primeira palestra, realizada às 18h40, ministrada pelo professor Joel Araújo do Nascimento Neto, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Em seguida, às 19h20, o evento segue com o tema "Construção de habitações utilizando paredes de concreto". O engenheiro e diretor da Construtora Cinkel, de Recife, Roberto Kelner, falará sobre sua experiência com o uso do sistema, empregado em uma obra de 12.500 habitações populares, em Pernambuco.

Outro tema será "Painéis de Concreto Pré-Moldados e Soluções Complementares para o Segmento Econômico", apresentado, às 20h, pelo engenheiro Otávio Pedreira de Freitas, sócio-diretor da empresa Pedreira de Freitas (SP). A implantação do Programa de Desenvolvimento de Construtoras (PDC) em Natal será o tema da última palestra do Seminário, às 20h40, ministrada pela Coordenadora de Edificações da ABCP, Glécia Vieira.

3 de jul. de 2012

CNC PLASMA USIMAK






CNC PLASMA USIMAK

26 de jun. de 2012

Casa erguida em quatro meses


O terreno só tem 8 m de frente, mas rendeu uma casa de 192 m² com solário, no boêmio bairro da Vila Madalena, em São Paulo


A rua estreita e discreta bem que poderia estar numa cidade pequena. Mas fica no coração boêmio de São Paulo, entre os movimentados bairros de Pinheiros e Vila Madalena. Nesse cenário improvável, uns poucos pares de tapume cobriam os 8 m da frente de um terreno vazio e quase plano, de 192 m2. Sem prédios nos arredores para atrapalhar a vista, o lugar animou o arquiteto Tito Ficarelli a construir sua casa. Depois de quatro meses de uma obra bem planejada, que empregou basicamente estrutura metálica e blocos de concreto, Tito se mudou para lá. Levou apenas uma mala, o baixo e a bicicleta.



Na hora de decorar

“O lugar ganhou personalidade aos poucos. Desenhei móveis e objetos, e me presentearam com outras peças”, explica ele, que reservou quase 40% do lote para o jardim. Daí os grandes vãos com esquadrias envidraçadas: eles integram os ambientes internos ao verde lá fora, multiplicando a área da construção. As ideias brotaram e ganharam forma sob a presença vigilante do proprietário, que adotou o conceito de fexibilidade em cada detalhe construtivo ou de acabamento. “Tudo foi pensado para se ajustar facilmente a qualquer realidade, seja morando sozinho, como agora, seja com mais gente ou até com crianças. A estrutura metálica, o fechamento com blocos de concreto e as instalações hidráulicas concentradas em apenas um canto são os únicos itens fxos. Posso mudar todo o restante sem quebra-quebra”, diz Tito Ficarelli. A ausência de divisórias amplia consideravelmente os espaços. O que não impede de, no futuro, criar paredes entre os ambientes. A teoria se estende ao mobiliário: modular e com rodízios, também é ajustável.








Durante quatro meses, a cada semana cumpria-se uma etapa da obra. “Assim dá para fugir do acúmulo de atrasos, e fica mais fácil controlar e cobrar o empreiteiro e os fornecedores”, diz Tito. Confira na ilustração, de baixo para cima, as principais fases da construção, depois de erguidos os muros laterais e do fundo. 1. Estacas hélice: solução ágil com barulho e impacto baixos, boa para não incomodar a vizinhança. Foram usadas 12 estacas, duas abaixo de cada pilar e duas centrais. 2. Fundação baldrame: vigas de concreto unem as estacas. Escolha possível porque o terreno é firme e a carga, leve. 3. Laje do térreo: antes de concretar, cobriu-se a superfície com plástico comum de obra para evitar a passagem de umidade à laje. Contrapiso de 5 cm. 4. estrutura metálica: montagem dos cinco pilares e das vigas do térreo e do piso superior. 5. Laje do piso superior: concretagem com contrapiso de 5 cm. A espessura total é de 30 cm. 6. Paredes do térreo: fechamento com blocos de concreto de 39 x 19 x 14 cm. 7. Laje de cobertura: concretagem da laje de 30 cm, com contrapiso de 5 cm de espessura. 8. Paredes do piso superior: fechamento com blocos de concreto de 39 x 19 x 14 cm. 9. Cobertura: impermeabilização da laje e montagem da estrutura de aço com vidro para iluminação natural, ventilação e acesso.Fonte: Casa.com.br

Reportagem Daniela Hirsch (texto) e Eliana Medina (visual) Fotos Gabriel Arantes | Ilustrações Fabio Flaks