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7 de mai. de 2014

Microgeração de Energia

microgeração

 Microgeração de energia é a criação de pequenas centrais de energia em residências, como a foto destaca. Essas centrais são ligadas a rede do município e abastecem outras residências. A grande dúvida é a viabilidade desse investimento, hoje alto e que não tem muito apoios fiscais.
A ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, há quase dois anos já regulamentou as regras da microgeração distribuída de energia. Quem decide instalar. por exemplo, placas voltaicas ou aerogeradores e em algum momento superar a produção de energia do que utiliza, poderá fornecer o excedente na distribuidora local. Um equipamento regrista a quantidade de energia gerada e fornecida a rede e é debitado em reais de sua conta mensal de energia, e caso a quantidade de energia gerada ultrapasse a de energia fornecida não é necessário pagar a conta.
microgeração

A cidade do Rio de Janeiro teve recentemente a primeira casa com microgeração de energia integrada a rede e registrada pela ANEEL. Analisando a fatura de energia elétrica, após a instalação do primeiro sistema solar fotovoltaico de microgeração de energia na área de atuação da Light, com 2 kWp de potência, os benefícios econômicos e ambientais já se fazem presentes.
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Para efeito de comparação cada KWh gerado rendeu cerca de R$ 0,48, e num período de 6 meses foi contabilizado 1.440 KWh. A novidade dessa nova tecnologia no Brasil ainda é recente e deve ser estimulada pela governo afim de melhorar a matriz energética. Não deve ser uma exclusão de outros tipos de energia, mas sim um adendo muito bem-vindo.

fonte

7 de mar. de 2014

Tijolos para construção produzidos a partir de bactérias

Cortesia de bioMason
Foto: bioMason
Uma start-up de biotecnologia desenvolveu um método para sintetizar tijolos a partir de nada além de bactérias e outros materiais abundantes na natureza. Tendo recentemente recebido o primeiro prêmio no Cradle to Cradle Product Innovation ChallengebioMason desenvolveu um método de cultivar materiais através do emprego de microrganismos. Argumentando que os quatro materiais tradicionais da construção - concreto, vidro, aço e madeira - apresentam níveis significantes de energia incorporada e dependem muito de recursos naturais não renováveis, a resposta vem na forma de cimentos biológicos altamente resistentes (como corais) que podem ser usados "sem impactos negativos no ambiente".


Segundo bioMason, "a produção mundial de cimento em 2008 contabilizou 2,8 bilhões de toneladas, com quantidades equivalentes de CO2 liberadas na atmosfera." A série de processos que necessitam de muita energia para acontecer, desde a extração dos materiais brutos, transporte, a queima de combustíveis nos fornos, contribuem para que "40% das emissões globais de dióxido de carbono estejam ligadas à indústria da construção."
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                                    Foto: bioMason
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Foto: bioMason



"Bactérias proporcionam um ambiente adequado para formar, a partir da combinação de nutrientes, nitrogênio e cálcio, um cimento natural em temperaturas ambientes, levando menos de cinco dias para a produção do composto." A bioMason criou um modelo viável para o mercado que envolve a evolução das produtoras de alvenaria. Os recursos necessários para o biocimento são baratos, globalmente abundantes, e podem ser adquiridos a partir de restos de bioprodutos. Além disso, ao invés de depender de combustíveis para aquecimento, o novo material "cresce" em temperaturas ambientes. 

Saiba mais sobre o bioMason biobrick.
Referências: bioMasonCradle to Cradle

6 de mar. de 2014

Fantásticas esculturas em tijolos

As esculturas figurativas possuem uma sensibilidade única. Especialmente essas, feitas de tijolo, um material arquitetônico cujas formas visuais raramente se estendem além de uma parede.
As obras de Brad Spencer, da Carolina do Norte (Estados Unidos), dialogam com esse paradoxo.Como fazer arte por meio de um objeto de características tão rústicas? Surge aí a contextualização da obra. São elementos que simbolizam a própria função do banalizado material.
“Não só combina com tudo, mas cabe perfeitamente no paisagismo devido a familiaridade que é reconfortante para as pessoas”, resume Spencer.
Dê uma olhada em alguns de seus trabalhos:
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escultura em tijolos 
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No Youtube ainda há uma palestra de Spencer apresentando o conceito do trabalho. É mais de uma hora de explicação, mas vale o play.

22 de jan. de 2014

Construindo muro com blocos de concreto

Este folheto, desenvolvido e produzido sob orientação da ABCP - Associação Brasileira de Cimento Portland fornece informações úteis para orientá-lo na construção ou reforma de sua casa. Qualquer construção ou reforma exige a participação de um profissional habilitado, responsável pelo projeto e pela execução da obra. Procure a Prefeitura de sua cidade e/ou o CREA, para obter mais informações a respeito.
Muros e Calçadas:
Dica: Comece sempre pela limpeza da faixa onde o muro e a calçada vão ser construídos (retire o lixo, vegetação e solo fraco) e marque a área com piquetes de madeira. O ideal é fazer o muro e a calçada ao mesmo tempo. Faça a fundação do muro e o contrapiso da calçada. Depois, levante o muro e, por fim, faça o piso da calçada.
Importante: Antes de levantar os muros de divisa e fazer a calçada (passeio) da frente do seu terreno, consulte a Prefeitura para saber os alinhamentos corretos e se existem exigências a serem atendidas (altura do muro, largura da calçada).
Os muros podem ser feitos com blocos de concreto de 10 cm x 20 cm x 40 cm.O sistema de placas de concreto pré-moldadas também pode ser usado. Sua execução é rápida.
A construção do muro começa pela abertura da vala da fundação. Sua profundidade vai depender da altura do muro e do tipo de solo do terreno.
Em alguns casos é necessário usar brocas. Os muros de blocos de concreto devem ser subdidivididos em trechos de comprimento máximo de 2,80 m (7 blocos de 40 cm). Entre cada trecho deixe um espaçode 20 cm onde será feito um pilarete de concreto armado,para travamento do muro.
O fundo da vala deve ser bem compactado. Coloque uma base de concreto magro de 5 cm e encha o restante da vala com concreto normal (baldrame).
Dica: Veja a tabela Concreto para fundação.
















Se o muro for de blocos de concreto, deixe no concreto da fundação as pontas de ferro (esperas) para os pilaretes de travamento do muro. Cada pilarete leva 4 barras de ferro de 8 mm de bitola, amarradas com estribos de 6 mm de bitola.
 

 
DICA:
Cada trecho de muro com 2,80 m de comprimento e 2 m de altura precisa de 70 blocos de concreto.
 








Levante os blocos de cada trecho do muro da mesma forma que as paredes da casa . Em seguida, feche os espaços de 20 cm entre os trechos do muro com duas tábuas, que vão funcionar como forma para a concretagem dos pilaretes.

 
Em muros com mais de 2 m de altura é preciso fazer uma cinta de concreto armado, a meia altura do muro, em toda a sua extensão, armada com duas barras de ferro de 8 mm de bitola. Essa cinta pode ser feita com blocos- canaleta.

8 de jan. de 2014

Blocos de concreto: fabricantes prevêem estabilidade, com potencial de crescimento no primeiro semestre de 2014


As perspectivas para o mercado de blocos de concreto para o primeiro semestre de 2014 são de estabilidade, mas com potencial de crescimento. Esse é o panorama apurado pela pesquisa realizada neste mês de novembro pela BlocoBrasil-Associação Brasileira da Indústria de blocos de concreto. A pesquisa exibe um retrato das dificuldades pelas quais o setor vem passando, especialmente nos dois últimos anos, mas mostra também as expectativas positivas pelas previsões de crescimento maior do PIB brasileiro em 2014, que de acordo com a estimativa dos agentes econômicos pode alcançar 2,5%, praticamente o mesmo percentual deste ano.
 
Assim, 41% dos fabricantes de blocos de concreto de todo o país que responderam à pesquisa, prevêem crescer entre 5% a 20%, enquanto 38,5% deles apostam na estabilidade dos negócios no primeiro semestre do próximo ano. Já para 20,5% dos empresários de blocos de concreto, a previsão é de diminuição dos negócios entre 10% e 20%.
 
Para os maiores empresários desse setor que prevêem crescimento das atividades nesse período, o mercado imobiliário continua sendo o principal comprador dos blocos e pisos de concreto (34%), com as obras de infraestrutura vindo em segundo lugar (29%) e o Programa Minha Casa, Minha Vida em terceiro, com 27% das respostas. Nas pesquisas semestrais realizadas anteriormente pela BlocoBrasil, o programa habitacional do governo federal estava em primeiro ou em segundo lugar como impulsionador das atividades do setor.
 
Entre os empresários que apostam no aumento da demanda, as soluções previstas para suprir essa elevação dos negócios são a de adotar medidas para o aumento de produtividade (29,4%) e a aquisição de novos equipamentos (41,4%), além de oferecer treinamento especializado aos funcionários e elevar a automatização das fábricas (38%), entre outras. Já para os fabricantes que acreditam na diminuição das atividades, as medidas a serem tomadas são a redução do número de funcionários (58%) e do número de turnos de trabalho (32%).
 
Os blocos estruturais, destinados à construção de edificações pelo sistema de alvenaria estrutural com blocos de concreto, são apontados como o principal segmento de negócios por 65% dos fabricantes, enquanto os pisos intertravados de concreto constituem o segmento majoritário para 35% dos empresários do setor.
 
Embora o panorama geral seja de relativo otimismo, a pesquisa realizada pela Associação mostrou que 74% dos fabricantes de blocos de concreto brasileiros estimam que as margens de lucro devam ser baixas no próximo semestre, com tendência de queda, enquanto apenas 31% deles prevêem situação estável nesse quesito.
 
Para Marcelo Kaiuca, presidente da BlocoBrasil, a pesquisa reflete as dificuldades atuais da economia brasileira, com pequeno crescimento do PIB e baixo investimento na infraestrutura por parte do governo, que se refletem no mercado imobiliário, nas obras de infraestrutura e no programa Minha Casa, Minha Vida.  Mas também as perspectivas positivas, até mesmo porque 2014 é ano de Copa do Mundo e, principalmente, de eleições, que tendem a estimular as obras. Mas Kaiuca ressalva: "O aumento exagerado no número de fabricantes de blocos de concreto nos últimos anos fez com que a oferta de produtos superasse bastante a demanda".