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10 de out. de 2012

Brasil terá US$ 8,6 bi em centros de compras


O crescimento exponencial da construção civil brasileira terá ainda mais reflexo na construção de shopping centers no País. Segundo uma pesquisa inédita da consultoria ITC, até 2015 serão construídos 186 novos centros de compras (malls) no Brasil, de diversos formatos e tamanhos. Estas galerias comerciais deverão receber aportes de US$ 8,6 bilhões que farão com que o setor fique ainda mais concorrido. No mercado há gigantes como BR Malls, Multiplan, General Shopping e Sonae Sierra, entre outras.
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Conforme o estudo da ITC, os investimentos serão puxados pelo Estado de São Paulo. Nos próximos três anos serão 60 os novos centros de compras, a US$ 2,6 bilhões (29% dos investimentos totais). Depois virá o Rio de Janeiro, com 17 obras previstas e investimentos na casa de US$ 884,5 milhões. “O eixo Rio-São Paulo ainda terá uma representatividade maior dentro do mercado por alguns anos. Mas a perspectiva é de que em cinco anos comece a haver uma equiparação de obras, principalmente com as Regiões Centro-oeste e Nordeste”, estimou Clóvis Magalhães, professor de Engenharia e Construção da Universidade Federal de Minas Gerias (UFMG).

Na divisão por região, o centro-oeste somará 11 obras e aportes de US$ 520,8 milhões até 2015, enquanto o norte e o nordeste contarão com 51 construções e incentivos na casa do US$ 1,9 bilhão. Atualmente, o sudeste conta com 98 obras e mais da metade dos investimentos totais, cerca de US$ 4,7 bilhões, enquanto o sul prevê 26 novos malls, com aportes médios de US$ 1,4 bilhão.


“O total de 51 novos shopping centers no norte e nordeste, em três anos, é um número que nem a empresa mais otimista iria prever dez anos atrás. Este momento é importante para o segmento, de maneira geral, porque os construtores de shoppings são alguns dos empresários mais receosos do setor de construção”, detalha Magalhães.

O professor lembra que a chegada dos shoppings atrairá, além de grifes e marcas, novos modelos de lojas de rua nos arredores.

Destaques

Entre os destaques em obras previstas para os próximos anos, o Shopping Riomar Trade Center, que ficará em Recife (PE), terá aportes de US$ 300 milhões do grupo JCPM. O centro de compras terá 445 lojas, 15 das quais serão âncoras, além de 17 megalojas, 348 lojas-satélites, cinema com 12 salas, 8 restaurantes e 50 operações de fast-food, além de academias e espaço de lazer.

O presidente do grupo JCPM, João Carlos Paes Mendonça, garante que a concepção do projeto condiz com o procurado pelos consumidores. “A forte característica será o espaço de lazer e as novas marcas que vão chegar para o mercado de Recife.” O executivo explicou ainda que a atuação do shopping estará voltada para o objetivo de atrair todas as classes.

De acordo com Paes Mendonça, o grupo hoje participa do setor de shoppings nos Estados de Pernambuco, Sergipe, Bahia e São Paulo. Na Grande Recife, o Grupo tem participação nos shoppings Recife, Tacaruna, Plaza, Guararapes e RioMar, este com inauguração prevista para outubro. Em Aracaju, a empresa está nos shoppings Jardins e Riomar. Em Salvador, no Salvador Shopping e no Salvador Norte Shopping. Em São Paulo, faz parte dos negócios do Villa Lobos e do Granja Vianna.

No segmento imobiliário, o Grupo construiu um dos mais modernos e inteligentes espaços empresariais, o JCPM Trade Center em Recife, à beira-mar.

Outro lançamento esperado para o ano que vem é o Shopping Vila Velha, no Espírito Santo. Com aportes de US$ 260 milhões, o mall terá 62.860 metros quadrados de área bruta locável (destinada à instalação das lojas). “A área de influência do shopping abrange 424,6 mil pessoas, todas elas em Vila Velha. Essa massa tem uma renda anual de R$ 5,9 bilhões, sendo que a influências das classes A e B é forte nesta renda. Cálculos mostram que destes R$ 5,9 bilhões, R$ 2 bilhões são de potencial de consumo, dos quais R$ 1,2 bilhão fica em Vila Velha e os outros R$ 800 milhões vão para outras cidades. Não temos dúvidas de que economia de Vila Velha suporta a construção de mais um shopping”, disse o diretor da Littig Investimentos, Fábio Littig.

O executivo espera m fluxo mensal de 1,5 milhão de clientes. “Estamos num ponto central da cidade. No entorno há bairros de classe A e B, e também classe C. Estamos a 15 minutos de mais de 400 mil pessoas”, diz Littig.

Em 2014, o primeiro ano completo de funcionamento do empreendimento, são esperados R$ 568 milhões em compras. O cálculo é da empresa Gismarket, especialista em estudos de mercado varejista. E para atuar neste mall, o grupo norte-americano Walmart já garantiu 8 mil metros quadrados para a operação de um hipermercado, unidade que será a terceira maior da empresa no Espírito Santo. Além da supermercadista, o shopping também receberá nomes como C&A e Decathlon, além de Riachuelo, Lojas Americanas, Marisa, Renner, Polishop, Kalunga, Le Biscuit, e Cinemark, entre outras.

Com previsão de ser entregue em setembro de 2013, o Shopping Cidade Sorocaba anunciou no último mês que fará expansão das instalações, antes mesmo do lançamento. A AD Shopping, administradora do empreendimento, afirma que investirá mais R$ 60 milhões na construção de um complexo multiúso integrado com opções de lazer, com novas lojas e com um hotel. A obra, ao todo, custará US$ 150 milhões.


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