Bem Vindos


Caro leitor, bem vindo ao blog da Usimak

Este espaço serve sobre tudo para divulgar notícias, produtos, ideias e para estimular a discussão.
Esclarecer dúvidas e sugestões em relação a nossos produtos atuais e também sobre novos produtos em desenvolvimento.
Espero que este espaço seja útil para todos. Todas as sugestões são bem vindas.

Pesquisar este blog

anúncios

8 de ago. de 2014

Casas feitas de terra: conheça a bioconstrução

A bioconstrução - conjunto de técnicas para construir edifícios com terra e fibras vegetais, como madeira de demolição e bambu, por exemplo, é uma maneira rápida, barata e sustentável de construção. Pau a pique, taipa de pilão, tijolo de adobe... Essas antigas técnicas foram aperfeiçoadas, surgindo outras como o superadobe e revestimentos como o calficite. Essas técnicas diminuem a variação de temperatura dentro da construção: em uma casa de tijolo cerâmico a temperatura pode variar de 17ºC a 34ºC, enquanto na bioconstrução, com parede de terra medindo 25cm, a temperatura varia somente de 22ºC a 28ºC.
O que queremos mostrar neste post de hoje é que esse tipo de construção pode ser visualmente muito interessante, cheia de cores e novas formas, verdadeiras obras de arte.
 
 

Arquitetos revisitam técnicas como adobe, pau a pique e taipa de pilão para construir edifícios mais confortáveis com madeira, bambu e barro

 

Se você está achando uma equação difícil construir rápido uma casa confortável e barata, saiba que a resposta pode já estar em seu terreno. A chave para o problema pode ser a bioconstrução, um conjunto de técnicas para construir edifícios com terra e fibras vegetais, como madeira de demolição e bambu.

 
Apesar do nome moderninho, a bioconstrução emprega tecnologias conhecidas por qualquer um que já tenha passado férias no interior do país: pau a pique, taipa de pilão e tijolos de adobe, por exemplo. Mas não espere casas infestadas de insetos e derretendo com a chuva. Os bioconstrutores aperfeiçoaram a construção com terra, inventando novas tecnologias. Um exemplo é o superadobe, em que sacos cheios de terra compõem paredes e domos capazes de aguentar climas extremos, como o de desertos ou regiões onde neva. Além disso, novos revestimentos aumentam a durabilidade das paredes de terra - como o calfitice, uma mistura de cal, fibra, terra e cimento que aumenta a durabilidade dos prédios. Outra novidade: os arquitetos misturam essas tecnologias a técnicas mais comuns, empregando, por exemplo, fundações de concreto. 
 
 
 
 
A chamada "arquitetura de terra" também diminui a desagradável variação de temperatura no interior das construções. “Em uma casa de tijolo cerâmico, a temperatura varia de 17º C a 34º C”, conta o arquiteto paulistano Gugu Costa, citando pesquisas do arquiteto alemão Gernot Minke. “Já nas casas com paredes de terra medindo 25 cm, a temperatura varia menos: de 22º C a 28º C”, complementa. Na galeria abaixo, apresentamos dezoito obras construídas pelo mundo com técnicas de bioconstrução.
 


 Origem:
 http://raisisdoser.blogspot.com.br/2014/08/casas-feitas-de-terra-conheca.html

7 de ago. de 2014

Parque solar é planejado na lua

Os engenheiros da equipe japonesa Shimizu Corporation desenvolveram um projeto que prevê a construção de um parque fotovoltaico de alto desempenho na lua. A iniciativa surgiu com o objetivo de aumentar a oferta de energia limpa na Terra. A usina teria capacidade de geração contínua de 13 mil terawatts.

A proposta seria instalar um anel lunar, batizado de Luna Ring com, aproximadamente, 19.300 km de largura por 10.943 km de comprimento. Seria necessário, ainda, contar com painéis solares por toda a sua extensão. A energia solar seria irradiada para a Terra e, aqui, distribuída por estações de recepção em várias partes do mundo. A usina solar poderia ser construída por robôs e administrada por humanos, diretamente da Terra.


Embora o projeto exista desde 2011, não existe perspectiva de iniciar a construção. Os engenheiros afirmam que o parque pode ser considerado um sonho para a humanidade.


Origem:  http://blogaecweb.com.br/blog/parque-solar-e-planejado-na-lua/

Estrutura em forma de cogumelos gigantes é a maior do mundo feita em madeira

O arquiteto alemão Jürgen Mayer é o criador do Metropol Parasol, a maior estrutura de madeira do mundo. Conhecido popularmente como os Cogumelos, o novo centro urbano contemporâneo de Sevilla, na Espanha, ganhou um museu, um mercado, uma praça elevada, bares e restaurantes, além de um terraço panorâmico no topo. A estrutura gigantesca ocupa a área da Plaza de La Encarnación e tem inspiração nas cúpulas da catedral e na arborização da Plaza del Cristo de Burgos.
 
O Guarda-Sol Metropolitano (tradução de Metropol Parasol) tem uma linguagem arquitetônica diferenciada, e mede aproximadamente 150 m de extensão, 75 m de largura e 28 m de altura, a partir de uma rede ortogonal de 1,5 × 1,5 m. Para as seis colunas e no corpo dos cogumelos foram utilizados cerca de 3000 m³ de madeira de abeto laminado, fixados com suportes de aço e unidos com um adesivo de alto desempenho. As bases de concreto aparente abrigam elevadores e escadas que dão acesso aos outros andares.



Origem:  http://blogaecweb.com.br/blog/estrutura-em-forma-de-cogumelos-gigantes-e-a-maior-do-mundo-feita-em-madeira/

Cemitério nas alturas

Países do mundo todo já buscam alternativas para solucionar a superlotação nos cemitérios. E já começou a ser difundido o conceito de cemitérios verticais. Os campos-santos podem abrigar um grande número de lóculos (nome dado ao jazigo elevado), capelas e salas para funeral, sem ocupar grandes áreas de extensão.
 Esse foi a ideia do estudante de arquitetura Martin McSherry, que apresentou o seu projeto de um cemitério vertical para Oslo, Noruega, em uma Conferência para Cemitérios Nórdicos na cidade. A proposta de McSherry é de um edifício de simples armação branca com um guindaste adjacente que posicionaria os caixões
 

 O Brasil é usado como referência na construção desses novos cemitérios. Em Santos, temos o Memorial Necrópole Ecumênica, o cemitério vertical mais alto do mundo segundo o Guinness Book of the Records. O edifício começou a ser erguido em 1983 e, atualmente, é composto por 14 mil lóculos e 14 andares, com plano de expansão para 40 andares e mais 25 mil lóculos.



 Origem: http://blogaecweb.com.br/blog/cemiterio-nas-alturas/

5 de ago. de 2014

Inovações e tendências na Arquitetura Corporativa: Os novos ambientes de trabalho

Fique atento e atualize os ambientes da sua empresa!


Os tempos mudaram, uma nova e inquieta geração veio e o tradicionalismo perdeu espaço para a criatividade, a personalização e a inovação.
Diante de fatores como esses, as empresas que desejam estar atualizadas com os dias atuais precisam compreender que já não se trabalha como antes e que sua estrutura e espaço físico devem estar devidamente preparados para lidar com as mudanças e tirar o melhor proveito delas.


Hoje, cada vez mais, cresce a consciência de que o colaborador passa a maior parte do seu dia no trabalho e que por isso ele precisa contar com espaços e recursos capazes de lhe oferecer conforto e qualidade de vida. Só assim ele poderá produzir mais e ainda se manter satisfeito com sua atividade e a empresa em que atua.


Além disso, o perfil mais jovem, caracterizado principalmente pela chamada Geração Y, tem se efetivado no mercado de trabalho e levado conceitos inovadores para dentro das companhias. Uma das novidades é que essa nova geração busca por espaços nos quais possa produzir se divertindo.

Em resposta a esse cenário, tem se difundido a tendência (trazida principalmente por empresas de tecnologia) de ambientes de trabalho compartilhados, menos rígidos e mais “descolados”.


Como conta a arquiteta titular da DABUS ARQUITETURA, Heloisa Dabus, em uma reportagem do portal Terra: “A inovação na arquitetura corporativa investe nas novas formas de produção, não necessariamente em postos de trabalho. Hoje há salas de descompressão e de convivência. Antigamente, as mesas tinham tamanhos definidos pela hierarquia do posto ocupado, o que não se vê mais”.


Todas essas mudanças não têm sido adotadas pelas organizações simplesmente como esforços para que elas pareçam mais “modernas”. Como afirmou Heloisa Dabus, “já foi provado que pessoas felizes, motivadas e satisfeitas com seu espaço de trabalho produzem muito mais“.


 É preciso ressaltar, no entanto, que qualquer novidade na Arquitetura Corporativa só deve ser aplicada após um processo de estudo das reais necessidades da empresa e dos hábitos dos colaboradores. No Brasil, muitos dos novos conceitos só estão sendo absorvidos agora, enquanto outros ainda se mantêm inadequados para a realidade do país. 

Origem: 
 http://www.dabus.com.br/blog/2012/04/inovacoes-e-tendencias-na-arquitetura-corporativa-os-novos-ambientes-de-trabalho/