Em tempos de sustentabilidade entre outros prioridades bem interessante estas propostas de casas, escritórios que utilizam containers que iriam para algum lixão desnecessariamente.
O contêiner começa a ultrapassar a barreira de portos e assume papel de destaque na construção civil.
Origem:
http://maodeobraonline.blogspot.com/2014/01/cresce-procura-pelas-casas-conteiner-em.html
http://estrategiaempresarial.wordpress.com/2008/06/01/arquitetura-casas-e-escritorios-que-utilizam-containers-na-sua-construcao/
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18 de jul. de 2014
Sistema Construtivo à Seco
A geração de resíduos é um dos principais problemas que o setor da construção civil enfrenta no Brasil. Cerca de 30% de material é desperdiçado de alguma forma nas construções, e essa situação é ruim para todas as partes envolvidas. Se por um lado as empresas poderiam economizar ao não gerar resíduos, por outro, a disposição desses materiais traz impactos ambientais para as cidades. Além disso, alguns tipos de materiais exigem cuidados especiais por sua toxicidade, o que envolve uma série de processos para o armazenamento correto e disposição.Dessa forma, alternativas que diminuam a quantidade de resíduos gerados pela atuação do setor, têm sido buscadas e incentivadas.
O Sistema Construtivo a Seco utiliza o aço galvanizado como principal elemento estrutural. São estruturas que não utilizam tijolo ou cimento, sendo que o concreto é apenas empregue nas fundações. Geralmente, as construções que utilizam esse sistema são de edifícios de pouca altura, mas esse material pode ser utilizado em edifícios de maiores dimensões, sendo que para fins não estruturais.
Segurança estrutural
Este é provavelmente o aspecto em que o futuro utilizador mais rapidamente pensará ao analisar a possibilidade de construir um edifício com estrutura em aço. O fato de se usarem materiais leves poderá levar muitos a duvidar imediatamente da resistência desse tipo de construções. No entanto, tal dúvida não procede, considerando que a resistência da estrutura é assegurada pelo metal. Pelo fato de não serem necessárias “vigas” ou “colunas” isoladas de apoio, todas as paredes exteriores podem ser consideradas como estrutura do edifício e por onde se reparte todo o peso das placas e andares. Assim, facilmente se compreende a extraordinária resistência sísmica destes edifícios. A inteira casa pode ser comparada a uma enorme caixa metálica reforçada por um revestimento estrutural.
Como os materiais empregues nesse Sistema são usualmente mais caros do que os usados na construção convencional, o custo final tende a ser superior também, mas alguns fatores, como a rapidez na construção, torna competitiva esta solução, visto que o tempo e a mão de obra estão intimamente ligados ao custo final do empreendimento.
Origem:
http://construcaocivilpet.wordpress.com/2014/03/26/sistema-construtivo-a-seco/
17 de jul. de 2014
Casas sustentáveis caem no gosto do brasileiro
Segundo pesquisa, consumidores pagariam mais caro por imóveis com tecnologias que economizam recursos naturais
Os consumidores estão cada vez mais preocupados com a utilização eficiente de água e energia em suas casas. É o que aponta uma pesquisa do Instituto Sensus, encomendada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), que avaliou as “inovações tecnológicas” preferidas pelas pessoas na hora de adquirir imóveis. Segundo o estudo, a “economia”, com 30,2%, foi o critério mais citado espontaneamente pelos entrevistados.
A mesma lógica se repetiu nas perguntas induzidas, nas quais a racionalização de energia foi considerada a inovação mais importante por 21,4% das pessoas e a otimização do consumo de água foi mencionada em 12,1% dos casos. A pesquisa apontou, ainda, que quem procura um imóvel está disposto a pagar mais caro por ele se houver inovações tecnológicas. Entre famílias com renda de até cinco salários mínimos, 39,1% afirmaram que aceitariam o custo extra. Já os que ganham mais de 20 salários, o percentual chega a 61,4%.
As informações da pesquisa podem motivar empresas da construção civil a investirem em sustentabilidade, uma tendência que vem ganhando força no Brasil desde 2004, quando foi revisada a norma ISO 14001, que possibilita certificar sistemas de gestão ambiental nas empresas.
De acordo com a diretora da SAS Certificadora, Adriana Assis, obter uma certificação ISO 14001, custa cerca de R$ 5 mil, e varia de acordo com o tipo de atividade e o tamanho da empresa. Segundo ela, ao adquirir um imóvel de uma empresa certificada, o cliente tem a garantia de que durante a obra foram monitorados os aspectos que tenham ou possam ter impactos negativos sobre o meio ambiente. Além disso, a certificação atesta que foram levadas em conta, no projeto do empreendimento, tecnologias que procuram reduzir gastos de recursos naturais durante a vida útil do bem adquirido. “Os imóveis certificados não só contribuem para reduzir danos ambientais, como proporcionam, aos futuros moradores, uma redução de custos com água e energia”, garante Adriana.
Origem:
http://www.brasilengenharia.com/portal/noticias/noticias-da-engenharia/9416-casas-sustentaveis-caem-no-gosto-do-brasileiro
Os consumidores estão cada vez mais preocupados com a utilização eficiente de água e energia em suas casas. É o que aponta uma pesquisa do Instituto Sensus, encomendada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), que avaliou as “inovações tecnológicas” preferidas pelas pessoas na hora de adquirir imóveis. Segundo o estudo, a “economia”, com 30,2%, foi o critério mais citado espontaneamente pelos entrevistados.
A mesma lógica se repetiu nas perguntas induzidas, nas quais a racionalização de energia foi considerada a inovação mais importante por 21,4% das pessoas e a otimização do consumo de água foi mencionada em 12,1% dos casos. A pesquisa apontou, ainda, que quem procura um imóvel está disposto a pagar mais caro por ele se houver inovações tecnológicas. Entre famílias com renda de até cinco salários mínimos, 39,1% afirmaram que aceitariam o custo extra. Já os que ganham mais de 20 salários, o percentual chega a 61,4%.
As informações da pesquisa podem motivar empresas da construção civil a investirem em sustentabilidade, uma tendência que vem ganhando força no Brasil desde 2004, quando foi revisada a norma ISO 14001, que possibilita certificar sistemas de gestão ambiental nas empresas.
De acordo com a diretora da SAS Certificadora, Adriana Assis, obter uma certificação ISO 14001, custa cerca de R$ 5 mil, e varia de acordo com o tipo de atividade e o tamanho da empresa. Segundo ela, ao adquirir um imóvel de uma empresa certificada, o cliente tem a garantia de que durante a obra foram monitorados os aspectos que tenham ou possam ter impactos negativos sobre o meio ambiente. Além disso, a certificação atesta que foram levadas em conta, no projeto do empreendimento, tecnologias que procuram reduzir gastos de recursos naturais durante a vida útil do bem adquirido. “Os imóveis certificados não só contribuem para reduzir danos ambientais, como proporcionam, aos futuros moradores, uma redução de custos com água e energia”, garante Adriana.
Origem:
http://www.brasilengenharia.com/portal/noticias/noticias-da-engenharia/9416-casas-sustentaveis-caem-no-gosto-do-brasileiro
16 de jul. de 2014
Empresa chinesa constrói dez casas com impressora 3D em 24 horas
Imóveis de 200 m² que serão usados como escritórios têm paredes feitas com finas camadas sobrepostas
A empresa chinesa Winsun New Materials, sediada em Suzhou, construiu dez casas de 200 m² no período de 24 horas utilizando impressoras 3D de 6,5 metros de altura. O dispositivo, que utiliza cimento e fibra de vidro para produzir materiais construtivos, demorou 12 anos para ser desenvolvido e custou cerca de 3 milhões de euros. A Winsun estima que, em seu processo de impressão, seja usada metade do valor necessário para construções com métodos tradicionais.
As paredes das casas, que serão usadas como pequenos escritórios, foram feitas com camadas sobrepostas e o processo de impressão, feito na Fábrica Yingchuang New Materials’s, se deu com até quatro impressoras 3D operando ao mesmo tempo.
A única parte que não foi impressa é a dos telhados. Segundo a Winson, ainda levará um tempo até que a tecnologia da impressora seja capaz de produzir as telhas.
Alinhados às leis ambientais da China, a empresa planeja utilizar resíduos de demolição na construção de novos edifícios por meio da impressão 3D
Origem:
https://construcaocivilpet.wordpress.com/2014/05/05/empresa-chinesa-constroi-dez-casas-com-impressora-3d-em-24-horas/
15 de jul. de 2014
Rochas inteligentes vão impedir que pontes caiam
Monitoramento de erosão
Elas não são exatamente "tijolos inteligentes", mas o conceito é o mesmo.
A ideia é embutir sensores para o monitoramento das obras civis nos próprios materiais usados nas construções.
Para o monitoramento de pontes, pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia de Missouri, nos Estados Unidos, desenvolveram o que eles chamam de "rochas inteligentes".
As estruturas, de formato esférico, foram projetadas para serem despejadas nas fundações das pontes e no leito dos rios ao redor da construção.
Uma das principais causas de colapsos de pontes é um processo de erosão onde o fluxo da água leva embora o solo do leito do rio, criando buracos ao redor dos pilares.
As rochas inteligentes são redondas justamente para rolar para o interior dessas fossas que se formam ao redor dos pilares, informando continuamente aos engenheiros a sua profundidade, o maior indicador de risco para a estrutura da ponte.
"É um conceito simples, mas muito útil. As rochas inteligentes seguem o rastro da progressão da erosão - conforme ela se aprofunda, as rochas também mergulham mais e mais para o fundo," explica o professor Genda Chen, que desenvolveu o projeto com seus colegas David Pommerenke e Rosa Zheng.

Esquema de utilização das rochas inteligentes para monitoramento da estrutura de pontes. [Imagem: Genda Chen]
O grupo está testando três abordagens para as rochas inteligentes: passivas, ativas e semiativas.
As rochas inteligentes passivas levam um ímã que pode ser lido por um magnetômetro remoto, permitindo uma medição de profundidade.
As rochas inteligentes ativas possuem uma completa eletrônica embarcada, incluindo sensor de pressão, giroscópio, temporizador, indicador de bateria e identificador individual, transmitindo dados através de comunicação sem fios.
As rochas inteligentes semiativas incluem um ímã de rotação livre, que pode ser controlado com circuitos eletrônicos apropriados.
Para suportar os rigores do ambiente, todas são recobertas com uma camada de cimento.
Os pesquisadores agora estão se preparando para retirar do rio os primeiros protótipos que eles lançaram ao redor de duas pontes e ver como a estrutura se comportou e qual será a estimativa de sua vida útil.
No caso das rochas inteligentes ativas, suas baterias duram até 10 anos.
Origem:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=rochas-inteligentes-monitorar-erosao&id=010180140708#.U8Vgd7Gldtw
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