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3 de dez. de 2011

Concregrama vantagens e desvantagens de seu uso


concregrama blog usimak

O concregrama vem sendo difundido em vários locais do Brasil, pelo seu efeito estético e a possibilidade de absorção da água da chuva. Tem seu principal uso em estacionamentos e entrada de garagens. Mas alguns arquitetos e clientes instalam em quase toda extensão permeável da habitação.
concregrama blog usimak

O produto tem orifícios onde são colocados pedaços de grama, que servirão com um tampão para que a terra não se espalhe, e aumentam o aspecto visual do concregrama.
elemento de concreto vazado blog usimak

Como os códigos de obras de muitas prefeituras estão exigindo uma área de permeabilidade do solo cada vez maior, esse elemento vazado surgiu com alternativa para arquitetos e engenheiros para drenagem de águas.
elemento de concreto vazado blog usimak

Algumas vantagens da utilização do concregrama:
  • Absorção da água das chuvas, pelos elementos vazados do produto;
  • Auxilia na atenuação do calor da edificação;
  • Ampliação da área permeável da habitação;
    http://www.usimak.com.br/maquinas-de-blocos/
Algumas desvantagens do concregrama:
  • Os elementos vazados são uma grande reclamação de mulheres, pela possibilidade de queda com o uso de sapatos com saltos;
  • Não pode ser utilizado em terreno desnivelado, pois ele necessita de nivelamento e compactação;
Na nossa cidade algumas empresas retiraram da área de estacionamento o concregrama. O motivo principal foi à queda de clientes após passarem com sapatos com salto tipo agulha nos elementos vazados.

1 de dez. de 2011

Fabricantes de blocos de concreto esperam crescimento de 30% em 2012


Empresários apostam no aquecimento do mercado imobiliário e no desenvolvimento da economia



Pouco mais de 60% dos empresários esperam alcançar crescimento de até 30% no primeiro semestre de 2012. Apostas no aquecimento do mercado imobiliário (31,9%) e no desenvolvimento da economia brasileira (26,1%) aparecem com destaque em pesquisa realizada com fabricantes de blocos de concreto de todo o país, realizada pela Associação Brasileira da Indústria de Blocos de Concreto (Bloco Brasil).
Programas habitacionais, como o "Minha Casa, Minha Vida", que lideravam o quesito no semestre passado, são apenas o terceiro lugar nessa esc
Quase 24% apostam na estabilidade e apenas 2,2% acreditam que reduzirão suas atividades. Mais da metade dos fabricantes considera que a aquisição de novos equipamentos é essencial para acompanhar o crescimento do setor dos blocos de concreto. O treinamento e a contratação de mão de obra foram citados por cerca de 10% dos associados cada.

Perguntados sobre uma possível redução das atividades, houve equilíbrio sobre qual caminho seguir: reduzir o número de funcionários ou os turnos de trabalho.
Confira a pesquisa:



Vendas de material de construção crescem 4% em novembro

  

As vendas no varejo de material de construção fecharam novembro com crescimento de 4%, frente ao mês anterior. É o que revela um estudo realizado pela Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), em parceria com o Ibope Inteligência, e divulgado nesta quinta-feira (1).

Na comparação com novembro de 2010, as vendas registraram expansão de 3,5%. Nos últimos 12 meses, o varejo apresentou alta de 4%.

“Com este crescimento, retomamos os números de maio e junho deste ano, ainda abaixo dos meses de julho, agosto e setembro e bem abaixo do primeiro trimestre do ano”, explica o presidente da Anamaco, Cláudio Conz.

Setores

Ao analisar os setores, o levantamento indica que, em novembro, o segmento de argamassas foi o destaque, com expansão de 6,7%. Em seguida aparecem metais, com alta de 6%, e interruptores e tomadas, que cresceu 1,6%.

Já tubos e conexões de PVC tiveram desempenho estável na comparação com outubro.

Expectativa para 2012

Em relação ao próximo ano, o setor de varejo de construção está otimista. O presidente da Anamaco explica que “a massa salarial e o emprego tendem a aumentar mais neste período. Se somarmos a isto uma maior disponibilidade de crédito, podemos chegar a um crescimento superior a 5% em 2012”.

No ano passado, o varejo de material de construção teve um desempenho 10,6% superior a 2009, atingindo faturamento recorde de R$ 49,80 bilhões.

25 de nov. de 2011

Mercado aquecido desafia ganho de produtividade

Com a demanda aquecida, construtoras buscam projetos e produtos mais racionais para suas obras, visando ganhos em produtividade. O aquecimento do mercado imobiliário, impulsionado pelo crescimento da população, elevação do PIB (Produto Interno Bruto) e a preparação da infraestrutura para Copa das Confederações e Copa 2014, desafia as construtoras cearenses a realizar projetos de obras mais rápidas a custos menores.

Neste cenário, as empresas que pretendem explorar novos nichos de mercado e buscam por maior produtividade nas obras têm, também, o desafio de encontrar soluções mais indicadas para suas necessidades, aliadas a outras preocupações, como meio ambiente e sustentabilidade das obras.

Racionalização

Na visão do gerente da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) para Norte e Nordeste, Eduardo Moraes, as empresas passaram a repensar seus processos e a utilização de produtos nas obras.

"As construtoras estão mais atentas a questões como racionalização na construção, gestão e crescimento, o que impacta na tomada de decisões quando o assunto é sistema construtivo. Na busca por sistemas mais adequados à realidade das obras, as empresas podem contar com soluções existentes no mercado, que oferecem resultados diferenciados, como é o caso da alvenaria estrutural com blocos de concreto e dos sistemas de paredes de concreto celular e pré-fabricados", afirma Moraes.

Em Fortaleza, as construtoras Cameron, Marquise e Moura Dubeax, por exemplo, adotaram o sistema de piso cimentado autonivelante da Nivelle. Segundo o engenheiro da Cameron, Fábio Melo, o método foi criado a partir do princípio da gravidade e fluidez de líquidos, de modo que uma argamassa com bastante fluidez (praticamente líquida) aplicada na laje se autonivela como a água em qualquer situação, garantindo assim 100% de nivelamento do cimentado para receber a aplicação de revestimentos como: cerâmicas, porcelanato, mármores. "Por se tratar de uma argamassa fluida, é viabilizado o bombeamento a partir do térreo até 30 pavimentos de altura no edifício, por mangueiras", explica. As vantagens do sistema são garantia de nivelamento do piso, agilidade no processo de execução, sendo até 20 vezes mais rápido que o processo convencional manual; redução de quantidade de funcionários na obra, que resolve a questão de baixa demanda de mão de obra no mercado; E serviço terceirizado com preço fixo, garantindo o valor orçado.

Na Europa, o sistema responde a 95% das obras civis de grande porte, e no Brasil grandes construtoras também usam o método, como a OAS/Gafisa, Odebrecht Residencial, Patrimônio, Queiroz Galvão, Andrade Mendonça/Cyrella, grupo JHSF, grupo PDG e a construtora Planc. (CC)

NOVOS EQUIPAMENTOS

Logística nas obras também é destaque

Outro avanço na construção civil refere-se ao transporte vertical e à logística das obras com instalações de novos equipamentos. Um exemplo é a grua autoportante. De acordo com o engenheiro da Cameron, Fábio Melo, trata-se de um equipamento que se viabiliza, a partir de obras com duas torres, eliminando a instalação de elevadores de carga.

"As vantagens são no custo, agilidade, redução de pessoal, organização do canteiro e limpeza", explica. "Hoje temos duas obras utilizando gruas, o shopping Sobral e o Belleville Condomínio", completa.

Paredes de concreto

Outro exemplo de sistema construtivo diferenciado é o adotado pelas construtoras Fujita e Bairro Novo. Destinado a obras de moradia popular, o sistema de paredes de concreto e formas de alumínio reduz o tempo de execução da obra. Uma casa de 70 m² pode ser construída entre 30 a 40 dias pela técnica. No sistema tradicional, tijolo a tijolo, levaria até 70 dias.

Parceria

Práticas inovadoras devem ser adotadas entre 75 construtoras cearenses. Este é o resultado previsto pela parceria entre a Cooperativa da Construção Civil do Ceará (Coopercon-CE) e o Instituto Inovacon, lançado em outubro passado. Segundo o presidente da Coopercon-CE, Marcos Novaes, o programa abordará assuntos de interesse social. "Entre as temáticas que serão focadas estão a capacitação das construtoras participantes visando obtenção do selo Procel de eficiência energética predial e práticas de construção sustentável, o que implica diretamente em uma redução das taxas de condomínio para os consumidores finais na ordem de 20 a 30%".

De acordo com ele, outro aspecto é a preservação do meio ambiente com o uso das fontes limitadas de energia, sem desperdícios, bem como maior adoção de fontes renováveis, como solar e eólica. "A redução dos desperdícios fomenta o número de contratações, possibilitando mais mprego", fala. (CC)

22 de nov. de 2011

Tecnologia avança e surgem novas formas de construir



A demanda por habitação em todas as classes sociais favoreceu a inserção de novas técnicas construtivas nas obras do Ceará. De um lado, a construção de moradias para as classes D e E exigiu a incorporação de sistemas com reduções de tempo e de mão de obra especializada. Por outro lado, as classes média e alta passaram a morar em apartamentos e casas construídos por sistemas racionais, inteligentes e sustentáveis.
Este quadro é desenhado pelo vice-presidente da área de Tecnologia do Sindicato das Indústrias de Construção Civil do Estado do Ceará (Sinduscon-CE), Eugênio Montenegro.

De acordo com ele, o Ceará tem se destacado em desenvolver sua própria tecnologia. Um exemplo disso são as Casas Olé, do engenheiro André Montenegro, feitas em alvenaria pré-moldada, que reduzem o tempo de obra e dispensam a mão de obra de uma pedreiro em troca de um servente. Outro caso tupiniquim é a casa de plástico, desenvolvida por um engenheiro com fama de professor Pardal, Joaquim Caracas, da construtora Impacto Protensão. A empresa cearense Fujita e a Bairro Novo adotam o sistema de parede de concreto e formas de alumínio, que oferece ganho de velocidade nas obras. Em relação sistemas para construção de prédios, Eugênio Montenegro destaca a total inserção das formas de concreto e plástico reciclável, reduzindo o uso de madeira. O uso de blocos de gesso, diz ele, também estão se espalhando. Eles substituem a alvenaria, reduzindo o peso do prédio e elevando a produtividade. 
Outro exemplo é o reboco projetado, que elimina o processo manual. Além da construção em si, as obras também passaram a incorporar a gestão da produção. Um dos casos consagrado é o da C.Rolim.
Manutenção
Com obra finalizada, a manutenção do empreendimento também exige sistemas em sintonia com sustentabilidade. O vice-presidente do Sinduscon cita o reúso de água, aproveitamento de água de chuva para jardinagem, sistema de descarte de óleo de cozinha usado, geração de energia solar e eólica.

Fonte: Diário do Nordeste