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22 de jan. de 2014

Construindo muro com blocos de concreto

Este folheto, desenvolvido e produzido sob orientação da ABCP - Associação Brasileira de Cimento Portland fornece informações úteis para orientá-lo na construção ou reforma de sua casa. Qualquer construção ou reforma exige a participação de um profissional habilitado, responsável pelo projeto e pela execução da obra. Procure a Prefeitura de sua cidade e/ou o CREA, para obter mais informações a respeito.
Muros e Calçadas:
Dica: Comece sempre pela limpeza da faixa onde o muro e a calçada vão ser construídos (retire o lixo, vegetação e solo fraco) e marque a área com piquetes de madeira. O ideal é fazer o muro e a calçada ao mesmo tempo. Faça a fundação do muro e o contrapiso da calçada. Depois, levante o muro e, por fim, faça o piso da calçada.
Importante: Antes de levantar os muros de divisa e fazer a calçada (passeio) da frente do seu terreno, consulte a Prefeitura para saber os alinhamentos corretos e se existem exigências a serem atendidas (altura do muro, largura da calçada).
Os muros podem ser feitos com blocos de concreto de 10 cm x 20 cm x 40 cm.O sistema de placas de concreto pré-moldadas também pode ser usado. Sua execução é rápida.
A construção do muro começa pela abertura da vala da fundação. Sua profundidade vai depender da altura do muro e do tipo de solo do terreno.
Em alguns casos é necessário usar brocas. Os muros de blocos de concreto devem ser subdidivididos em trechos de comprimento máximo de 2,80 m (7 blocos de 40 cm). Entre cada trecho deixe um espaçode 20 cm onde será feito um pilarete de concreto armado,para travamento do muro.
O fundo da vala deve ser bem compactado. Coloque uma base de concreto magro de 5 cm e encha o restante da vala com concreto normal (baldrame).
Dica: Veja a tabela Concreto para fundação.
















Se o muro for de blocos de concreto, deixe no concreto da fundação as pontas de ferro (esperas) para os pilaretes de travamento do muro. Cada pilarete leva 4 barras de ferro de 8 mm de bitola, amarradas com estribos de 6 mm de bitola.
 

 
DICA:
Cada trecho de muro com 2,80 m de comprimento e 2 m de altura precisa de 70 blocos de concreto.
 








Levante os blocos de cada trecho do muro da mesma forma que as paredes da casa . Em seguida, feche os espaços de 20 cm entre os trechos do muro com duas tábuas, que vão funcionar como forma para a concretagem dos pilaretes.

 
Em muros com mais de 2 m de altura é preciso fazer uma cinta de concreto armado, a meia altura do muro, em toda a sua extensão, armada com duas barras de ferro de 8 mm de bitola. Essa cinta pode ser feita com blocos- canaleta.

8 de jan. de 2014

Blocos de concreto: fabricantes prevêem estabilidade, com potencial de crescimento no primeiro semestre de 2014


As perspectivas para o mercado de blocos de concreto para o primeiro semestre de 2014 são de estabilidade, mas com potencial de crescimento. Esse é o panorama apurado pela pesquisa realizada neste mês de novembro pela BlocoBrasil-Associação Brasileira da Indústria de blocos de concreto. A pesquisa exibe um retrato das dificuldades pelas quais o setor vem passando, especialmente nos dois últimos anos, mas mostra também as expectativas positivas pelas previsões de crescimento maior do PIB brasileiro em 2014, que de acordo com a estimativa dos agentes econômicos pode alcançar 2,5%, praticamente o mesmo percentual deste ano.
 
Assim, 41% dos fabricantes de blocos de concreto de todo o país que responderam à pesquisa, prevêem crescer entre 5% a 20%, enquanto 38,5% deles apostam na estabilidade dos negócios no primeiro semestre do próximo ano. Já para 20,5% dos empresários de blocos de concreto, a previsão é de diminuição dos negócios entre 10% e 20%.
 
Para os maiores empresários desse setor que prevêem crescimento das atividades nesse período, o mercado imobiliário continua sendo o principal comprador dos blocos e pisos de concreto (34%), com as obras de infraestrutura vindo em segundo lugar (29%) e o Programa Minha Casa, Minha Vida em terceiro, com 27% das respostas. Nas pesquisas semestrais realizadas anteriormente pela BlocoBrasil, o programa habitacional do governo federal estava em primeiro ou em segundo lugar como impulsionador das atividades do setor.
 
Entre os empresários que apostam no aumento da demanda, as soluções previstas para suprir essa elevação dos negócios são a de adotar medidas para o aumento de produtividade (29,4%) e a aquisição de novos equipamentos (41,4%), além de oferecer treinamento especializado aos funcionários e elevar a automatização das fábricas (38%), entre outras. Já para os fabricantes que acreditam na diminuição das atividades, as medidas a serem tomadas são a redução do número de funcionários (58%) e do número de turnos de trabalho (32%).
 
Os blocos estruturais, destinados à construção de edificações pelo sistema de alvenaria estrutural com blocos de concreto, são apontados como o principal segmento de negócios por 65% dos fabricantes, enquanto os pisos intertravados de concreto constituem o segmento majoritário para 35% dos empresários do setor.
 
Embora o panorama geral seja de relativo otimismo, a pesquisa realizada pela Associação mostrou que 74% dos fabricantes de blocos de concreto brasileiros estimam que as margens de lucro devam ser baixas no próximo semestre, com tendência de queda, enquanto apenas 31% deles prevêem situação estável nesse quesito.
 
Para Marcelo Kaiuca, presidente da BlocoBrasil, a pesquisa reflete as dificuldades atuais da economia brasileira, com pequeno crescimento do PIB e baixo investimento na infraestrutura por parte do governo, que se refletem no mercado imobiliário, nas obras de infraestrutura e no programa Minha Casa, Minha Vida.  Mas também as perspectivas positivas, até mesmo porque 2014 é ano de Copa do Mundo e, principalmente, de eleições, que tendem a estimular as obras. Mas Kaiuca ressalva: "O aumento exagerado no número de fabricantes de blocos de concreto nos últimos anos fez com que a oferta de produtos superasse bastante a demanda".
 

1 de fev. de 2013

Esgoto – Dimensões das fossas


Numero de PessoasRetangularesCircularesCapacidade litros
Comprimento X Largura X AlturaDiametro X Altura
Até 072,0 m X 0,9 m X 1,5 m1,35 x 1,502.160
Até 102,3 m X 0,9 m X 1,5 m1,45 x 1,502.480
Até 142,5 m X 0,9 m X 1,5 m1,52 x 1,502.700
Até 212,7 m X 1,2 m X 1,5 m1,62 x 1,903.890
Até 243,2 m X 1,2 m X 1,5 m1,70 x 2,004.600

Fossas Sépticas Feitas no Local/Formato Retangular

Formas de instalar:
Sua construção começa pela escavação no local do terreno onde a fossa deverá ser instalada.
O fundo do buraco deverá ser compactado, nivelado e coberto com uma camada de cinco centímetros de concreto magro.
Em seguida, uma laje de concreto armado de 7cm de espessura deverá ser providenciada.
As paredes podem ser feitas com blocos de concreto de 15cm ou de 20cm de largura e as paredes internas da fossa devem ser revestidas com argamassas à base de cimento.
As paredes internas das câmaras (chicanas), bem como a tampa da fossa, são feitas com placas pré-moldadas de concreto.
Para a separação das câmaras são necessárias cinco placas: duas de entrada e três de saída.
Essas placas têm 4cm de espessura e a armadura em forma de tela.
A tampa é subdividida em duas ou mais placas (com 5cm de espessura e armadura também feita em forma de tela).
O número de subdivisões dependerá do tamanho da fossa, já que o objetivo é facilitar a execução e até sua remoção, em caso de necessidade.
A concretagem das placas deve ser feita sobre uma superfície bem lisa, revestida de papel, para evitar a aderência do concreto ao piso onde é feita a concretagem, uma vez que as fôrmas não têm fundo.
Durante a execução da alvenaria, já devem ser colocados os tubos de limpeza (esgotamento), de entrada e de saída da fossa e deixadas ranhuras para encaixe das placas de separação das câmaras.
Uma maneira fácil e econômica de construir esse tipo de fossa é usar blocos de concreto e placas pré-moldadas de concreto.

Calhas – Telhado um coletor de águas de chuva!


Calhas – Telhado um coletor de águas de chuva!

O aproveitamento das águas de chuvas!

O manejo das águas pluviais, historicamente representado por galerias pluviais, canais e áreas de retenção (hoje: piscinões), vem nas últimas duas décadas recebendo em muitos países do mundo a complementação por medidas como captação direta dos telhados, retenção temporária, aproveitamento e reinjeção no subsolo da chuva.
A idéia é de captar água de chuva antes que chegue no solo, onde normalmente se contamina e fica imprópria para uso.
As águas pluviais assim captadas servem, após o tratamento adequado, para muitos usos não potáveis.

Por que usar calhas ?
O uso de calhas previne ou evita os seguintes fatores:

. Umidade nas paredes junto ao chão, o que provoca rápida decomposição da pintura e do material que é feito a casa, formando uma faixa de tonalidade      diferente na parede da edificação;
. Apodrecimento dos beirados das construções;
. Danificação dos jardins ou calçadas, formando buracos onde caem os pingos do telhado
. Coleta das águas da chuva e armazenamento da mesmas em cisternas para sua reutilização como água de serviço, ou dependendo do tratamento que a água sofrer após a sua coleta, até mesmo para banho.

Se você pretende instalar um sistema para captar água da chuva!
Quer instalar um sistema para captar água da chuva? Existe uma continha que demonstra se vale a pena o investimento:

Precipitação média da região x área do telhado x 0,85 (fator de perda) = volume disponível por ano.
Numa casa de 4 pessoas, o ideal é que essa conta dê 120 mil litros (média de 10 mil litros por mês).
Para captar um volume razoável de água da chuva, a medida mínima do telhado é 100 m².

O coletor

Um telhado é um coletor de águas (chuva), e essas águas precisam ser escoadas sem empoçar nossa porta ou varanda… as calhas servem para recolher a água da chuva e conduzi-las para onde queremos.
As calhas protegem sua casa ou empresa de sérios danos provocados pela água. Não apenas de eventuais alagamentos causados por fortes chuvas, mas principalmente prevenindo as fundações de rachaduras e corrosões.
Elas evitam que as aguas vindas do telhado pinguem no chão e respinguem nas paredes externas. Muitos dos danos estruturais de casas e prédios são resultado direto da ação da água e da ausência de calhas.
Calhas não devem ser acanhadas ou ter pouca queda ….. cada pedaço (no caso de uma calha comprida) tem um cano condutor que leva a água até o nível do solo.
As melhores calhas são feitas em plástico – cobre – zinco, mas podem também ser de concreto – cimento, amianto e alvenaria.

Elementos de captação de água

Os elementos de captação de águas pluviais de coberturas compõem o sistema de coleta e condução das águas que vai desde o telhado propriamente dito até ao sistema público de destinação dessas águas (drenagem superficial e subterrânea da via pública).
Em geral os elementos de captação e condução são executados em chapas de ferro galvanizado, mas podem ser de PVC rígido, fibrocimento ou concreto armado impermeabilizado.
A colocação e fixação dos elementos de captação de água devem ocorrer pouco antes do arremate final do telhado e o engenheiro deve verificar os seguintes pontos antes de liberar a continuidade dos trabalhos, pois é prudente evitar retorno de operários sobre a cobertura para fazer reparos para não causar danos às telhas e acessórios e com isso provocar infiltrações e goteiras:
a)    conferir as emendas (soldas e rebites);
b)    verificar se o recobrimento mínimo é respeitado (8 cm em telhados comuns);
c)    fazer um teste de vazamento e caimento (ver se água fica parada em pontos da calha);
d)    ver se existem juntas de dilatação em calhas com mais de 20 m;
e)    verificar os pontos de impermeabilização.

Nível de reservatórios é baixo, apesar das chuvas



hidrelétrica
Mesmo tendo aumentado de intensidade nas últimas duas semanas, as chuvas de janeiro ficaram abaixo do previsto pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e ainda não foram suficientes para recuperar o nível de armazenamento dos reservatórios, o que mantém incertezas para o restante do "período úmido".
Até o dia 30, ficaram em 80% e 31%, respectivamente. A média histórica contempla o registro dos últimos 82 anos e essas regiões têm as duas maiores capacidades de armazenamento do país, funcionando como uma espécie de caixa d'água para o sistema elétrico.
Para especialistas do setor, a frustração de janeiro não aumenta o risco de racionamento de energia, por enquanto. Mas joga pressão adicional para os próximos meses e inviabiliza o desligamento de usinas térmicas. Com isso, o problema é que a geração de eletricidade mais cara para economizar água nos reservatórios pode elevar os reajustes das contas de luz, principalmente em 2014

"Em janeiro, houve uma recuperação dos reservatórios, mas não em patamar suficiente", diz o meteorologista Alexandre Nascimento, da Climatempo. Para chegar a uma situação "minimamente confortável" no fim do período chuvoso, ele acredita que seria preciso acumular de 1.000 a 1.200 milímetros de água entre janeiro e março, no Sudeste. Estimativas atualizadas, no entanto, apontam para algo entre 700 e 800 milímetros. "Não é um volume que foge da normalidade. O problema é o ponto de partida muito ruim, o que dificulta o enchimento dos reservatórios. Saímos de um dezembro péssimo."
No Nordeste, o nível dos reservatórios subiu de 32,2% no dia 1º para 32,6% no dia 30 de janeiro, o que representa o menor ganho para o mês pelo menos desde 2001. Em 2007, as chuvas também estavam muito fracas e os lagos da região aumentaram apenas 2,3 pontos percentuais. Há um ano, a folga era muito maior: o armazenamento atingia 71,7%.
No Sudeste-Centro-Oeste, os reservatórios ganharam 8,2 pontos percentuais em janeiro e estavam prestes a terminar o mês com 37% da capacidade. Há um ano, tinham 76,2% do total. "Até o começo de janeiro, a situação das chuvas estava muito ruim. A partir da segunda semana do mês, começamos a contar com sinais mais positivos", afirma Paulo Toledo, sócio-diretor da Ecom Energia.
Embora os reservatórios tenham registrado uma ligeira recuperação, Toledo ressalta que não foram atingidos níveis confortáveis. "É fato que os reservatórios ainda estão muito depreciados", observa. Para ele, a percepção no setor é de que o governo ficou mais cauteloso, a fim de garantir o abastecimento, não só em 2013, mas principalmente em 2014.
O ONS tem mantido as térmicas acionadas a plena carga durante o período chuvoso, o que é raro, e as chuvas ainda abaixo da média histórica inviabilizam o desligamento delas nas próximas semanas. "Isso se explica pelo cuidado de não termos que passar pelo mesmo sufoco no próximo verão", diz Toledo.
Além de lidar com o desafio prático relacionado à falta de chuvas, ainda há outras fatores que impõem pressões sobre o governo. No entendimento dos especialistas, o governo não quer ver o tema risco de racionamento retornar ao centro do debate nacional em 2014, ano de Copa do Mundo e eleições presidenciais.
O gerente da consultoria Andrade & Canellas, Ricardo Savoia, considera que o uso das térmicas ao longo do ano é a única alternativa, além das chuvas, para garantir a recuperação do nível dos reservatórios. Ele acredita que, por essa razão, o consumidor deverá sentir uma alta nas contas de luz, além do aumento de 5% a 6%, previsto nas projeções dos índices de inflação. Isso ocorrerá, segundo ele, justamente em razão do impacto dos encargos, que são acrescidos pelo custo elevado das térmicas. "Hoje, o Brasil tem demanda crescente por energia, maior inclusive que as taxas do PIB. Em 2012, isso pode ser observado em todos os segmentos, na residência, no comércio e na indústria", disse Savoia.
Para o meteorologista da Climatempo, a atenção deverá se voltar mais à escassez de chuvas na região Sul, onde houve grande acúmulo de água nos primeiros dez dias de janeiro e depois um período de estiagem.
"É como se a torneira tivesse fechado abruptamente no Sul. Desde o dia 13, por exemplo, Itaipu registra a menor vazão para esse período desde 1988", diz Nascimento. Os reservatórios da região estão com o nível mais baixo de armazenamento dos últimos 12 anos. No restante do país, não há nenhum fenômeno climático importante em curso para permitir prever uma extensão do período chuvoso, que normalmente termina no fim de abril, afirma.