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23 de jul. de 2014

Maior usina solar da América Latina é inaugurada em Santa Catarina

A Eletrosul inaugurou nesta sexta-feira (27) a maior usina solar integrada a um edifício da América Latina, localizada em Florianópolis (SC). O complexo, apelidado de Usina Megawatt Solar, é fruto de uma parceria entre a empresa distribuidora de energia e o governo alemão e tem capacidade para produzir 1,2 gigawatts-hora ao ano.

 
O investimento total do empreendimento foi de R$ 9,5 milhões. Ao todo foram usados 4,2 mil módulos fotovoltaicos, instalados nas coberturas dos edifícios-sede e estacionamentos, o que totaliza uma área de 8,3 mil metros quadrados. A tecnologia transforma a radiação do sol em eletricidade, que é direcionada às redes de distribuição locai
“O Brasil tem um potencial enorme para a geração de energia a partir do sol. Projetos como o Megawatt Solar certamente servirão de estimulo para que iniciativas semelhantes se multipliquem pelo país”, destaca o diretor do KfW na América Latina, André Ahlert.


A energia produzida na usina será disponibilizada a consumidores livres, como empresas e shoppings, que poderão comprar a eletricidade através de leilões. Já no primeiro leilão, que será realizado no segundo semestre de 2014, a empresa pretende vender 800 MWh/ano. “Nossa intenção não é somente comercializar o produto. Queremos ajudar a difundir um novo conceito, que atenda à crescente demanda da sociedade por energia renovável”, explicou Eurides Mescolotto, presidente da Eletrosul.

A companhia tem outros dois projetos da área solar em andamento. Um deles busca purificar o silício, que é a principal matéria-prima usada na fabricação dos painéis fotovoltaicos, e o outro consiste em avaliar o potencial do aproveitamento solar a partir de estações solarimétricas.

Origem:
 http://raisisdoser.blogspot.com.br/2014/06/maior-usina-solar-da-america-latina-e.html

22 de jul. de 2014

Casas anfíbias flutuam durante enchente

Casas flutuantes


A maioria das pessoas já se "preocupa" com as mudanças climáticas, mas quase ninguém se "ocupa" delas, tentando antecipar-se a seus efeitos.
Uma grande exceção está em um grupo de pesquisadores da Holanda, um país com altíssima sensibilidade a qualquer elevação do nível das águas - não é por acaso que a região é conhecida como "Países Baixos".


A equipe apresentou os primeiros resultados práticos do seu projeto Floatec: "casas anfíbias", que podem flutuar no caso de uma cheia.
Não se trata de barcos-casas ou qualquer coisa semelhante. São casas visualmente normais, mas com uma fundação especial que as permite flutuar na ocorrência de uma cheia.

Fundação flutuante
As fundações começaram sendo feitas de múltiplas camadas de uma espuma plástica muito leve, por cima das quais é aplicado o concreto tradicional. A partir daí, a casa inteira é uma casa normal.
Na ocasião de uma enchente, a camada de plástico faz a casa inteira flutuar, como se fosse um barco, evitando que a água penetre e permitindo que a família permaneça em seu interior.



21 de jul. de 2014

Brasil é quarto no mundo em construções sustentáveis

Construções sustentáveis

O Brasil já ocupa a quarta posição no ranking mundial de construções sustentáveis, de acordo com o órgão internacional Green Building Council (GBC, conselho de construções verdes, em tradução livre).


O Brasil "começa a despontar como um dos países líderes desse mercado, que vem crescendo muito nos últimos anos", disse à Agência Brasil o gerente técnico do GBC Brasil, Marcos Casado.
O primeiro prédio sustentável brasileiro foi registrado em 2004. De 2007 até abril de 2012, o Brasil registra um total de 526 empreendimentos sustentáveis, sendo 52 certificados e 474 em processo de certificação no GBC.



Desde agosto do ano passado, vem sendo registrado pelo menos um projeto por dia útil no Brasil, buscando certificação. Marcos Casado estima que até o fim deste ano, o número de empreendimentos sustentáveis brasileiros em certificação alcance entre 650 e 700.



Prédios verdes
Os chamados prédios verdes não têm, entretanto, nível de emissão zero de gás carbônico.
Em vários países do mundo, já existem prédios autossustentáveis, que geram a própria energia que consomem e neutralizam o carbono emitido. Essa tecnologia, entretanto, ainda não foi implantada no Brasil.



"A gente está caminhando para isso. Acredito que, em breve, em cinco ou dez anos no máximo, a gente vai estar com esses edifícios também no Brasil," afirmou.
Mas há benefícios claros para moradores dos prédios sustentáveis, como uma redução média de 30% no consumo de energia e entre 30% e 50% no consumo de água.
Com isto, o custo operacional fica, em média, entre 8% e 9% mais barato do que em um prédio convencional.



Por outro lado, isso acaba resultando em apartamentos mais caros: "A contrapartida vem no custo operacional. Acaba sendo mais barata a operação e ele equilibra esse custo financeiro".

Origem:
 http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=brasil-construcoes-sustentaveis&id=020175120522#.U80QfbGldtw

18 de jul. de 2014

Casas e escritórios utilizam containers na sua construção

 Em tempos de sustentabilidade entre outros prioridades bem interessante estas propostas de casas, escritórios que utilizam containers que iriam para algum lixão desnecessariamente.

  
O contêiner começa a ultrapassar a barreira de portos e assume papel de destaque na construção civil.



 Origem:
 http://maodeobraonline.blogspot.com/2014/01/cresce-procura-pelas-casas-conteiner-em.html
 http://estrategiaempresarial.wordpress.com/2008/06/01/arquitetura-casas-e-escritorios-que-utilizam-containers-na-sua-construcao/

Sistema Construtivo à Seco

A geração de resíduos é um dos principais problemas que o setor da construção civil enfrenta no Brasil. Cerca de 30% de material é desperdiçado de alguma forma nas construções, e essa situação é ruim para todas as partes envolvidas. Se por um lado as empresas poderiam economizar ao não gerar resíduos, por outro, a disposição desses materiais traz impactos ambientais para as cidades. Além disso, alguns tipos de materiais exigem cuidados especiais por sua toxicidade, o que envolve uma série de processos para o armazenamento correto e disposição.Dessa forma, alternativas que diminuam a quantidade de resíduos gerados pela atuação do setor, têm sido buscadas e incentivadas.


O Sistema Construtivo a Seco utiliza o aço galvanizado como principal elemento estrutural. São estruturas que não utilizam tijolo ou cimento, sendo que o concreto é apenas empregue nas fundações. Geralmente, as construções que utilizam esse sistema são de edifícios de pouca altura, mas esse material pode ser utilizado em edifícios de maiores dimensões, sendo que para fins não estruturais.

Segurança estrutural
Este é provavelmente o aspecto em que o futuro utilizador mais rapidamente pensará ao analisar a possibilidade de construir um edifício com estrutura em aço. O fato de se usarem materiais leves poderá levar muitos a duvidar imediatamente da resistência desse tipo de construções. No entanto, tal dúvida não procede, considerando que a resistência da estrutura é assegurada pelo metal. Pelo fato de não serem necessárias “vigas” ou “colunas” isoladas de apoio, todas as paredes exteriores podem ser consideradas como estrutura do edifício e por onde se reparte todo o peso das placas e andares. Assim, facilmente se compreende a extraordinária resistência sísmica destes edifícios. A inteira casa pode ser comparada a uma enorme caixa metálica reforçada por um revestimento estrutural.

Como os materiais empregues nesse Sistema são usualmente mais caros do que os usados na construção convencional, o custo final tende a ser superior também, mas alguns fatores, como a rapidez na construção, torna competitiva esta solução, visto que o tempo e a mão de obra estão intimamente ligados ao custo final do empreendimento.
Origem:
http://construcaocivilpet.wordpress.com/2014/03/26/sistema-construtivo-a-seco/