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21 de jul. de 2014

Brasil é quarto no mundo em construções sustentáveis

Construções sustentáveis

O Brasil já ocupa a quarta posição no ranking mundial de construções sustentáveis, de acordo com o órgão internacional Green Building Council (GBC, conselho de construções verdes, em tradução livre).


O Brasil "começa a despontar como um dos países líderes desse mercado, que vem crescendo muito nos últimos anos", disse à Agência Brasil o gerente técnico do GBC Brasil, Marcos Casado.
O primeiro prédio sustentável brasileiro foi registrado em 2004. De 2007 até abril de 2012, o Brasil registra um total de 526 empreendimentos sustentáveis, sendo 52 certificados e 474 em processo de certificação no GBC.



Desde agosto do ano passado, vem sendo registrado pelo menos um projeto por dia útil no Brasil, buscando certificação. Marcos Casado estima que até o fim deste ano, o número de empreendimentos sustentáveis brasileiros em certificação alcance entre 650 e 700.



Prédios verdes
Os chamados prédios verdes não têm, entretanto, nível de emissão zero de gás carbônico.
Em vários países do mundo, já existem prédios autossustentáveis, que geram a própria energia que consomem e neutralizam o carbono emitido. Essa tecnologia, entretanto, ainda não foi implantada no Brasil.



"A gente está caminhando para isso. Acredito que, em breve, em cinco ou dez anos no máximo, a gente vai estar com esses edifícios também no Brasil," afirmou.
Mas há benefícios claros para moradores dos prédios sustentáveis, como uma redução média de 30% no consumo de energia e entre 30% e 50% no consumo de água.
Com isto, o custo operacional fica, em média, entre 8% e 9% mais barato do que em um prédio convencional.



Por outro lado, isso acaba resultando em apartamentos mais caros: "A contrapartida vem no custo operacional. Acaba sendo mais barata a operação e ele equilibra esse custo financeiro".

Origem:
 http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=brasil-construcoes-sustentaveis&id=020175120522#.U80QfbGldtw

18 de jul. de 2014

Casas e escritórios utilizam containers na sua construção

 Em tempos de sustentabilidade entre outros prioridades bem interessante estas propostas de casas, escritórios que utilizam containers que iriam para algum lixão desnecessariamente.

  
O contêiner começa a ultrapassar a barreira de portos e assume papel de destaque na construção civil.



 Origem:
 http://maodeobraonline.blogspot.com/2014/01/cresce-procura-pelas-casas-conteiner-em.html
 http://estrategiaempresarial.wordpress.com/2008/06/01/arquitetura-casas-e-escritorios-que-utilizam-containers-na-sua-construcao/

Sistema Construtivo à Seco

A geração de resíduos é um dos principais problemas que o setor da construção civil enfrenta no Brasil. Cerca de 30% de material é desperdiçado de alguma forma nas construções, e essa situação é ruim para todas as partes envolvidas. Se por um lado as empresas poderiam economizar ao não gerar resíduos, por outro, a disposição desses materiais traz impactos ambientais para as cidades. Além disso, alguns tipos de materiais exigem cuidados especiais por sua toxicidade, o que envolve uma série de processos para o armazenamento correto e disposição.Dessa forma, alternativas que diminuam a quantidade de resíduos gerados pela atuação do setor, têm sido buscadas e incentivadas.


O Sistema Construtivo a Seco utiliza o aço galvanizado como principal elemento estrutural. São estruturas que não utilizam tijolo ou cimento, sendo que o concreto é apenas empregue nas fundações. Geralmente, as construções que utilizam esse sistema são de edifícios de pouca altura, mas esse material pode ser utilizado em edifícios de maiores dimensões, sendo que para fins não estruturais.

Segurança estrutural
Este é provavelmente o aspecto em que o futuro utilizador mais rapidamente pensará ao analisar a possibilidade de construir um edifício com estrutura em aço. O fato de se usarem materiais leves poderá levar muitos a duvidar imediatamente da resistência desse tipo de construções. No entanto, tal dúvida não procede, considerando que a resistência da estrutura é assegurada pelo metal. Pelo fato de não serem necessárias “vigas” ou “colunas” isoladas de apoio, todas as paredes exteriores podem ser consideradas como estrutura do edifício e por onde se reparte todo o peso das placas e andares. Assim, facilmente se compreende a extraordinária resistência sísmica destes edifícios. A inteira casa pode ser comparada a uma enorme caixa metálica reforçada por um revestimento estrutural.

Como os materiais empregues nesse Sistema são usualmente mais caros do que os usados na construção convencional, o custo final tende a ser superior também, mas alguns fatores, como a rapidez na construção, torna competitiva esta solução, visto que o tempo e a mão de obra estão intimamente ligados ao custo final do empreendimento.
Origem:
http://construcaocivilpet.wordpress.com/2014/03/26/sistema-construtivo-a-seco/



17 de jul. de 2014

Casas sustentáveis caem no gosto do brasileiro

Segundo pesquisa, consumidores pagariam mais caro por imóveis com tecnologias que economizam recursos naturais



Os consumidores estão cada vez mais preocupados com a utilização eficiente de água e energia em suas casas. É o que aponta uma pesquisa do Instituto Sensus, encomendada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), que avaliou as “inovações tecnológicas” preferidas pelas pessoas na hora de adquirir imóveis. Segundo o estudo, a “economia”, com 30,2%, foi o critério mais citado espontaneamente pelos entrevistados.



A mesma lógica se repetiu nas perguntas induzidas, nas quais a racionalização de energia foi considerada a inovação mais importante por 21,4% das pessoas e a otimização do consumo de água foi mencionada em 12,1% dos casos. A pesquisa apontou, ainda, que quem procura um imóvel está disposto a pagar mais caro por ele se houver inovações tecnológicas. Entre famílias com renda de até cinco salários mínimos, 39,1% afirmaram que aceitariam o custo extra. Já os que ganham mais de 20 salários, o percentual chega a 61,4%.
As informações da pesquisa podem motivar empresas da construção civil a investirem em sustentabilidade, uma tendência que vem ganhando força no Brasil desde 2004, quando foi revisada a norma ISO 14001, que possibilita certificar sistemas de gestão ambiental nas empresas.



De acordo com a diretora da SAS Certificadora, Adriana Assis, obter uma certificação ISO 14001, custa cerca de R$ 5 mil, e varia de acordo com o tipo de atividade e o tamanho da empresa. Segundo ela, ao adquirir um imóvel de uma empresa certificada, o cliente tem a garantia de que durante a obra foram monitorados os aspectos que tenham ou possam ter impactos negativos sobre o meio ambiente. Além disso, a certificação atesta que foram levadas em conta, no projeto do empreendimento, tecnologias que procuram reduzir gastos de recursos naturais durante a vida útil do bem adquirido. “Os imóveis certificados não só contribuem para reduzir danos ambientais, como proporcionam, aos futuros moradores, uma redução de custos com água e energia”, garante Adriana.



Origem:
http://www.brasilengenharia.com/portal/noticias/noticias-da-engenharia/9416-casas-sustentaveis-caem-no-gosto-do-brasileiro

16 de jul. de 2014

Empresa chinesa constrói dez casas com impressora 3D em 24 horas

Imóveis de 200 m² que serão usados como escritórios têm paredes feitas com finas camadas sobrepostas


A empresa chinesa Winsun New Materials, sediada em Suzhou, construiu dez casas de 200 m² no período de 24 horas utilizando impressoras 3D de 6,5 metros de altura. O dispositivo, que utiliza cimento e fibra de vidro para produzir materiais construtivos, demorou 12 anos para ser desenvolvido e custou cerca de 3 milhões de euros. A Winsun estima que, em seu processo de impressão, seja usada metade do valor necessário para construções com métodos tradicionais.

As paredes das casas, que serão usadas como pequenos escritórios, foram feitas com camadas sobrepostas e o processo de impressão, feito na Fábrica Yingchuang New Materials’s, se deu com até quatro impressoras 3D operando ao mesmo tempo.

A única parte que não foi impressa é a dos telhados. Segundo a Winson, ainda levará um tempo até que a tecnologia da impressora seja capaz de produzir as telhas.

Alinhados às leis ambientais da China, a empresa planeja utilizar resíduos de demolição na construção de novos edifícios por meio da impressão 3D
Origem:
https://construcaocivilpet.wordpress.com/2014/05/05/empresa-chinesa-constroi-dez-casas-com-impressora-3d-em-24-horas/