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12 de set. de 2011

Alvenaria autoportante ganha cada vez mais espaço no mercado imobiliário




Arquiteta Valéria Alves: "Obras são seguras, desde que bem executadas"

Antes de fechar a compra de um imóvel, é preciso ter uma série de cuidados. Afinal, o investimento na tão sonhada casa própria deve ter solidez compatível com a estrutura da construção. Para garantir a segurança física e financeira dos moradores, além da preocupação com a parte burocrática, é preciso averiguar as condições estruturais da edificação, principalmente no caso daquelas em que foi usada a alvenaria autoportante.

Para entender o sistema, a arquiteta Valéria Alves explica que nesse tipo de modelo construtivo as paredes têm função fundamental. “Feitas com blocos estruturais, são capazes de sustentar o peso da construção sem a necessidade de pilares e vigas. Obras autoportantes são seguras, desde que bem executadas”, alerta.


Coordenador de projetos da Green Gold Engenharia, o engenheiro civil Pedro Covelo lembra que, na alvenaria autoportante, as paredes suportam lajes e outras estruturas acima. “Na maneira tradicional, poderíamos fazer a estrutura em concreto armado e depois a alvenaria, que teria função apenas de vedação e não estrutural”, esclarece.

De acordo com ele, apesar de a alvenaria estrutural ser relativamente nova para os brasileiros, há citações de suas aplicações desde o início da civilização, “como a Pirâmide de Quéops, o Farol de Alexandria e castelos e catedrais da Idade Média”, conta Pedro.

Nos dias atuais, a alvenaria autoportante tem sido muito usada em edifícios, que geralmente sofrem alterações em sua estrutura, porque os moradores sempre querem imprimir no imóvel o seu estilo. Pedro Covelo verifica que, nesses casos, as modificações mais comuns são aberturas de vãos, como transformar a cozinha tradicional em cozinha americana, unificação de ambientes, entre outros.

Paredes têm função estrutural, sem a necessidade de colocação de vigas (Eduardo Almeida/RA Studio)
Paredes têm função estrutural, sem a necessidade de colocação de vigas
Mas antes de pensar em alterar os ambientes, é preciso tomar alguns cuidados para não comprometer a segurança do prédio. Diretor jurídico da Associação Brasileira de Condôminos, Prestadores de Serviços, Empresas e Organizações Afins (Abcon), o advogado Breno Renato Marques Fabrino cita um de seus casos, que teve de ser levado à Justiça. A decisão de recorrer a medidas judiciais foi tomada porque, segundo ele, o síndico do condomínio sabia da advertência da construtora com relação a alterações na estrutura.

ADVERTÊNCIA 

Ele lembra que há, inclusive, placas expostas nas entradas do condomínio advertindo sobre a proibição de modificações devido ao fato de o prédio ter sido erguido em alvenaria estrutural autoportante. “Diante disso, buscando se informar acerca dos riscos das alterações que vinham sendo realizadas, o síndico tomou conhecimento sobre a possibilidade de danos maiores à estrutura do prédio, razão pela qual propôs ação na Justiça.”

Além das advertências quanto a danos estruturais, a realização das alterações afeta a garantia dada pela construtora, conforme o advogado. “Pois ela não se responsabilizará por danos decorrentes de utilização irregular das unidades autônomas. Isso também afeta o valor dos imóveis contidos nesse condomínio, pois o simples risco de danos estruturais e a perda de garantia são fatores de desvalorização imobiliária”, destaca Breno.





11 de set. de 2011

Alvenaria estrutural passo a passo


BLOCOS DE CONCRETO GARANTEM MAIOR SEGURANÇA E MELHOR ACABAMENTO NA CONSTRUÇÃO DAS EDIFICAÇÕES DO CONDOMINIO JARDIM DOS PÁSSAROS


Mestre-de-obra Ant~inio Morais cuida pessoalmente da construção das paredes com bloco de concreto, garantindo qualidade no serviço.
Blocos de concreto são nova tendência na construção civil do Brasil e do mundo.
Uma equipe de operarios cuida do aterramento do salão de festa, enquanto outra equipe faz parede
Blocos de concreto são produzidos dentro do próprio Condominio Jardim dos Pássaros. Produção própria amplia alternativas para construção civil com qualidade na região de Campo Maior

leia também;
Alvenaria estrutural passo a passo 
como calcular a quantidade de blocos
Blocos de concretos ganham força

Sebrae divulgou mapa dos negócios



Sebrae apresentou as oportunidades de negócios, como parte
 de um programa que também contempla as outras 11 cidades
 que sediarão a Copa.


    Ex-jogador de futebol Leovegildo Lins da Gama, o Júnior, foi um dos palestrantes no evento promovido para micros e pequenos empresários no Manaus Plaza
    Ex-jogador de futebol Leovegildo Lins da Gama, o Júnior, foi um dos palestrantes no evento promovido para micros e pequenos empresários no Manaus Plaza(ANTONIO LIMA /SEMDEJ )
    Com a Copa do Mundo de 2014, o setor de construção civil vai gerar oportunidades de negócios em segmentos como cultivo de flores e plantas ornamentais; no setor de tecnologia da informação, surgirão oportunidades para empresas de reparo e manutenção de equipamentos de comunicação; na área de turismo, para agentes de viagens e prestadores de serviços nos segmentos de alimentação e bebidas; e na produção associada ao turismo, oportunidades como produção de espetáculos artísticos. Estes são apenas alguns exemplos dos 450 negócios interligados ao evento da Fifa que foram mapeados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
    Ontem, o Sebrae Amazonas apresentou as oportunidades de negócios do evento focadas em Manaus, como parte de um programa que também contempla as outras 11 cidades que sediarão a Copa. Em cada uma das cidades, além de divulgar as oportunidades de negócios, o Sebrae está investindo R$ 3 milhões para qualificar as micros e pequenas empresas. Enquanto em setores como Construção Civil (com obras de infraestrutura) e Turismo (com hotéis e passeios) existem atividades fáceis de relacionar com a Copa do Mundo, a FGV também encontrou oportunidades em outras atividades nem tão “encaixadas” com o evento, como é o caso do comércio de móveis rústicos de madeira de demolição ou a venda de hortifrutigranjeiros, por exemplo (ver quadro).
    O diretor-superintendente do Sebrae do Amazonas, Nelson Rocha, disse que cada setor foi analisado a partir da cadeia em que está inserido. No setor de construção civil, por exemplo, foram identificadas cerca de 140 oportunidades e na indústria de confecção cerca de 60. “A construção civil não necessita apenas de mestre de obras, os funcionários precisam estar uniformizados e vão precisar de uma empresa de confecção, assim como uma de alimentação que forneça refeições”, explicou o diretor-superintendente.
    Atualmente o Amazonas tem 48 mil micros e pequenos empresários e ainda 18 mil empreendedores individuais. Ontem mesmo, eles receberam contato de grandes empresas que venceram licitações para executar obras da Copa em Manaus, como a Andrade Gutierrez. Foi o caso da Premium Construção Civil, do empresário Robson Matheus. A empresa foi criada há pouco mais de um ano e tem 26 funcionários técnicos em hidráulica. A empresa tem recebido orientações e capacitação do Sebrae e sente-se pronta para assumir uma parte da obra visando a Copa no Brasil.
    Nelson disse ainda que os gargalos que surgirão em cada setor também foram analisados pela FGV que orientou como solucioná-los. O diretor-superintendente lembrou que uma grande barreira a ser quebrada é a ideia de que é difícil negociar com o setor público. “Os pequenos empresários precisam acreditar que é possível firmar parcerias com o setor público”.
    O coordenador nacional do Programa Sebrae Copa 2014, Dival Schmidt, explicou ainda que os micros e pequenos empresários, se bem estruturados,  poderão prestar serviços diretamente a grandes empreendimentos da Copa. “Não teremos só a obra da Arena da Amazônia, monotrilho ou Bus Rapid Transit (BRT)”, lembrou Nelson. Se for necessário o Sebrae-AMi irá investir até na qualificação dos funcionários das micros e pequenas empresas.

    9 de set. de 2011

    8 maneiras de fazer um jardim vertical


    Os jardins verticais têm conquistado espaço no paisagismo brasileiro. Eles foram criados para amenizar a falta de áreas verdes nos centros urbanos e também para modificar a paisagem de locais com espaços pequenos.
    O jardim vertical é um sistema que pode revestir qualquer tipo de parede ou muro interna ou externamente. Os sistemas podem possuir irrigação automatizada por gotejamento ou o cuidado pode ser feito manualmente, dependendo do tamanho.
    A fachada externa verde é uma ótima forma de revitalizar edifícios e combater as ilhas de calor urbano. No caso de paredes internas, a parede verde pode purificar e limpar o ar, pois retém compostos orgânicos voláteis (COV), materiais particulados, fumaça de cigarro, além de manter o conforto térmico agradável.
    O CicloVivo separou oito sistemas de jardins verticais que já chegaram ao mercado brasileiro. Cada um deles possui características específicas.
    1.    Blocos Pré-Moldados
    O método de bloco pré-moldado foi criado pela empresa Neo Rex. Eles existem em dois modelos: bloco de concreto fundido, com jardineiras contínuas, e o bloco de concreto socado, com jardineiras em zigue-zague. “Ambos os modelos podem ser instalados rente a muros impermeabilizados ou até sem nenhum apoio, pois os blocos têm nichos para passar vigas de sustentação” explica Roberto Hess, diretor da empresa em entrevista à Revista Natureza. Veja como eles funcionam:

    2.    Técnica Wall Green
    O sistema Wall Green é vendido em kits, que deve ser montado por um sistema de encaixe e forma uma estrutura com capacidade para receber 18 plantas. O sistema modular é do tipo faça você mesmo, e você pode compor jardins verticais ou horizontais, da maneira que preferir.  A estrutura é de plástico injetado e pode ser fixada em diferentes tipos de superfícies. O vaso e o sistema de regas precisam ser adquiridos separadamente. O kit pode ser comprado pelo site da Thermogreen.
    3.    Green Wall Ceramic
    A técnica da empresa Green Wall Ceramic utiliza blocos cerâmicos que podem ser fixados em paredes em muros utilizando argamassa. É necessário descascar a pintura da parede para que o bloco seja fixado mais facilmente. Após a instalação é necessário impermeabilizar o painel com produtos atóxicos, como os utilizados em reservatórios de água, para não prejudicar as plantas. As jardineiras podem ser pintadas ou receberem outro tipo de acabamento. Para painéis grandes, é necessário instalar um sistema profissional de irrigação por gotejamento.
    4.    Treliças e Vasos
    Para construir este jardim vertical é necessário primeiramente chumbar uma treliça metálica à parede ou muro. Depois disso é só pendurar vasos meia lua à treliça. A treliça metálica precisa ser tratada para resistir às intempéries. Se o jardim for grande e alto, será preciso investir em um sistema de irrigação. Também pode ser utilizada a tela de alambrado, que já vem pronta e tratada, para utilizar este método. O paisagista Alex Hanazakié especialista na técnica.
    5.    Técnica PET
    Este método, desenvolvido pelo arquiteto Marcelo Rosenbaum, reutiliza garrafas plásticas para compor um lindo jardim vertical.  A sugestão é ideal para casas que não têm grandes áreas para jardins. Além disso, se torna também uma solução para os resíduos, que deixam de ser descartados e ganham uma utilidade diferente da original. As garrafas ficam suspensas, amarradas em cordas de varais. Clique aqui para ver o passo a passo.
    6.    Fibra de Coco
    Esta técnica é perfeita para espaços pequenos como varandas e apartamentos. Por ser confeccionada por um material natural, parte dela pode ficar aparente, sem prejudicar o visual. Deve-se impermeabilizar a parede que vai receber o painel antes. O painel de fibra de coco pode ser parafusado na estrutura. A empresa Coco Verde Rj comercializa as peças para todo o Brasil.
    7.    Técnica Vasos Meia Lua
    Este sistema é ideal para decorar pequenos espaços. “A distribuição dos vasos depende do estilo e do gosto particular” explica a ceramista Vanisa Cury à Revista Natureza. Utilizar vasos do mesmo material é uma boa solução para garantir a harmonia do jardim vertical, porém não existem regras. No site do paisagista Bruno Carettoni também é possivel encontrar muitas ideias.
    8.    Técnica Quadro Vivo
    Os quadros verdes foram desenvolvidos pela paisagista Gica Mesiara. É só escolher um local iluminado na casa e trazer o verde para dentro. O quadro é fixado com parafusos e buchas. A estrutura é vedada para evitar vazamentos e umidade, o sistema de rega pode ser computadorizado ou manual.
    Com informações da Revista Natureza